domingo, 13 de janeiro de 2013

Raio X de uma viagem (Republicação em memória de Luís Gaspar).

Data da saída: 14 de novembro de 2002.

Retorno: 17 de novembro de 2002.

Integrantes: Jean, Reginaldo, André, Orandes e Luís (os nomes foram trocados para preservar a identidade dos envolvidos e protegê-los de eventuais transtornos decorrentes dos fatos narrados).

Horário de saída: 16:00hs (por culpa do Reginaldo que não podia sair do banco antes deste horário).

Coincidência: 5 Corinthianos.

Fora: "Tô esquecendo alguma coisa" (André).

Distância: 530 Km e uma caixa de cerveja.

Músicas: Todos os tipos; sertanejo, rock, mpb. 

CD’s: “Sertanejo e cerveja”, “MPB e cerveja”, “Som do Churrasco”, “Som do Boteco”,...

Melhor piada: “Então é fera comendo fera, tchê!!!”

“Quanto falta para chegar?”: “Depois da balsa, mais uns 256 km.”, “Catalão é a metade do caminho”.

Posto JK: Parada obrigatória, na ida e na volta.

Melhor tirada: - “Até aqui eu conheço”
- “Uai, não quis chegar até Pires do Rio? Chegou até aqui e voltou?”.

Pires do Rio: 1º pouso da viagem, com direito à janta caprichada na fazenda de uma pessoa X. 3 colchões, um sofá e um saco de dormir. 1ª visita a um bar na viagem, para um brinde (foi o 1º de uma série de 32 bares mapeados pelo Luís e cadastrados pelo André, que pretendem fazer um guia chamado: “Goiás em 100 bares”).

Sorte grande: O carro quebrar em frente ao Faria (outro nome fictício).

Explicação para tudo: “Fatalidade”!

Criancice: Vídeo Game do Luquinha (Reginaldo é um viciado naquilo, mas ganhei pelo menos uma dele).

Visitas: aos raros ipuanenses que moram em Vianópolis.

Bar nota 10: O bar “Aki Ki nóis lancha”, da Dona Maria (embora o Luís tenha “passado a perna nela”).

Churrasco: Na casa do Renato.

Quem dirigia o carro?: Revezávamos durante o dia e o Jean dirigia sozinho à noite. Por que será?

Sábado: Almoço no Chicão.

O melhor bar da cidade: Pizzaria Escalibur: 18 chopp + 3 pizzas + 3refrigerantes pet = R$ 32,00

Frase mais repetida: “Uma cerveja e 4 copos”.

Frase mais repetida: “No Brasil não é assim”.

Objetivo da viagem: Maranhão.

Onde fica o Maranhão: 
- “Maranhão é Piauí né?”.
- “Não meu! Maranhão é Maranhão! É estado”.

Sorte pequena: Bolão da supersena (a cartela que acertamos mais, acertamos 2 números).

Milionários por algumas horas: Por alguns instantes, acreditamos realmente que havíamos ganhado o prêmio, então, planejamos uma viagem de 1 ano entre nós 5 ao redor do mundo. No bar da Dona Maria eu disse:
- “Dona Maria, traga mais uma; que é a última cerveja que eu bebo como pobre”.

Silvânia: Boate tocada com som de automóveis, desorganização na entrada, deserção de alguns companheiros.(Não enxerguei o rosto de ninguém naquela boate, de tão ruim que era a iluminação, ou não!).

Regresso: Domingo de manhã.

Almoço: Frango xavecado no Bar do Joel (“Conhecido” do Luís).

Ninguém acredita: “O Reginaldo estava atrapalhando a minha visão, tampando o pilar do Posto na hora que eu bati o carro”.

Motivo de alegria comum: Ouvir o jogo do Palmeiras (aquele em que ele foi rebaixado para a segundona) pelo rádio e assistir ao finalzinho pela TV.

A promessa: Outra viagem desta, com os mesmos companheiros e outros mais para algum outro lugar, talvez uma praia.

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