Começou 2013, o Ano do Zagallo.
Claro que não quero isso mas, se o Velho
Lobo resolver ir jogar no time celestial este ano, seria uma baita infeliz
coincidência para quem há tantos anos ostenta, ao contrário da grande maioria,
uma simpatia pelo n° 13.
Dado como n° de azar, o 13 é repelido pelos
supersticiosos que sempre que podem, evitam-no: quarto de hotel, assento de
ônibus e avião, placa de carro, guinche, 13º degrau, ...
Chama-se Triscaidecafobia a fobia ao 13.
Muitos nem pronunciam o famigerado - e
agourento - número.
Algo como não pronunciar a palavra
"câncer" por medo de contrair a doença. Fosse assim, não haveria mais oncologistas
no mundo.
Mas voltando às pessoas que evitam até mesmo
pronunciar o n° 13, penso que este ano vai ser terrível para elas. Como fazer ao
preencher cheque e cadastro? Como passar o ano de 2013 inteirinho sem
pronunciar o n° 13?
O Blogueiro, como percebe-se pelo texto, não
é daqueles que sofrem deste mal.
Até porque nasceu num dia 13, no ano de 76
(7+6=13) e meus 13 anos caíram numa sexta feira, evidentemente, 13.
Uma saída sugerida aos triscaidecafobos de
plantão, é substituir por algarismos romanos.
Cheques por exemplo, onde os dois primeiros
dígitos já vêm impressos, basta preencher: 20XIII.
Quantos aos demais inconvenientes, vire-se!!!!
Quem mandou ter essa frescura fobia?
Um bom dois mil e TREZE para todos nós!
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