terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Dois mil e ...

Começou 2013, o Ano do Zagallo.

Claro que não quero isso mas, se o Velho Lobo resolver ir jogar no time celestial este ano, seria uma baita infeliz coincidência para quem há tantos anos ostenta, ao contrário da grande maioria, uma simpatia pelo n° 13.

Dado como n° de azar, o 13 é repelido pelos supersticiosos que sempre que podem, evitam-no: quarto de hotel, assento de ônibus e avião, placa de carro, guinche, 13º degrau, ...

Chama-se Triscaidecafobia a fobia ao 13.

Muitos nem pronunciam o famigerado - e agourento - número.

Algo como não pronunciar a palavra "câncer" por medo de contrair a doença. Fosse assim, não haveria mais oncologistas no mundo.

Mas voltando às pessoas que evitam até mesmo pronunciar o n° 13, penso que este ano vai ser terrível para elas. Como fazer ao preencher cheque e cadastro? Como passar o ano de 2013 inteirinho sem pronunciar o n° 13?

O Blogueiro, como percebe-se pelo texto, não é daqueles que sofrem deste mal.

Até porque nasceu num dia 13, no ano de 76 (7+6=13) e meus 13 anos caíram numa sexta feira, evidentemente, 13.

Uma saída sugerida aos triscaidecafobos de plantão, é substituir por algarismos romanos.

Cheques por exemplo, onde os dois primeiros dígitos já vêm impressos, basta preencher: 20XIII.

Quantos aos demais inconvenientes, vire-se!!!! Quem mandou ter essa frescura fobia?

Um bom dois mil e TREZE para todos nós!

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