terça-feira, 31 de maio de 2016

1986 - O melhor ano do Rock Nacional.

Poucos anos foram tão férteis na música brasileira como o ano de 1986.

E eu, então com 9 anos, descobria o ritmo "maldito"que marcaria toda a minha geração: o Rock Nacional.

Era o ano pós Rock'n Rio e o movimento artístico já consolidado, entrava agora numa fase de experimentações e de seleção quase natural, ficando para a posteridade apenas o que, de fato, tinha qualidade.

Ou vai dizer que Titãs, Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii, RPM e Ira! não representam o supra sumo do Rock Nacional Brasileiro?

Sou feliz por ter vivido os anos 80.








sábado, 28 de maio de 2016

Com o giz na mão.

Era um bilhete como tantos outros que a escola envia aos pais e mães de alunos sempre que há a necessidade de informar algum fato não corriqueiro.

O fato no caso, seria os dias não letivos em razão do feriado e a consequente "ponte", uma vez que o referido cairia na quinta feira e "prolongaria" na sexta feira.

Coisa simples, direta e clara.

Precavida, a diretora me pediu para ler o tal bilhete e analisar clareza, gramática estas coisas.

Adverti que gramática havia na escola pessoas mais gabaritadas para corrigi-lo e que iria apenas dar minha opinião sobre a estrutura do bilhete.

Nenhuma anormalidade encontrada da minha parte, o bilhete seguiu para uma professora de gramática para corrigir algum possível erro. 

Uma vírgula aqui, um acento ali e outra professora lendo o bilhete sugere alterar um verbo, mudar a ordem de uma frase coisas assim.

O recado era simples, a mensagem básica era coisa do tipo: Em razão do feriado da Semana Santa, não haverá aula na quinta e sexta feira.

E um bilhete que passou por 4 profissionais (inclusive eu) para então ser distribuído para mais de 200 pais e mães, foi advertido, no retorno às aulas na segunda feira subsequente por apenas uma mãe: O feriado era Corpus Christi.

Passada a saia justa, o vacilo coletivo virou motivo de risos na escola, daqueles para entrar no folclore da instituição.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Este mês em "A voz Ipuanense".

Mudanças estruturais: Concursos.
Por Orandes Rocha*.

A recente experiência positiva na realização de concurso público, mais por necessidade que por interesse público, pode marcar o início de uma era de aprimoramento nos certames em Ipuã.
É necessário que o poder público profissionalize os departamentos responsáveis pela realização de concursos e que o próprio Executivo entenda que a contratação de empresas renomadas para a realização dos mesmos muito mais que gasto, é investimento.
Entenda ainda que também o concurso é um momento de capacitação profissional, uma vez que se preparando para eles, o candidato adquire conhecimentos que serão imprescindíveis no desempenho de suas funções.
Não por outro, é este o objetivo do concurso: escolher aqueles que melhor conhecem os assuntos e funções inerentes ao cargo pleiteado.
Por esta razão, proponho que também a área de concursos sofra uma profunda mudança no próximo mandato, no que sugiro para a discussão:

01. Contratação de empresas de reconhecida idoneidade e competência no mercado.
Apesar do bom trabalho realizado pela FUMARC, é preciso avançar no profissionalismo dos concursos em Ipuã.
Entendo ser imprescindível a contratação de empresas de renome como Vunesp e Cesgranrio como garantia inconteste de que concursos públicos realizados em Ipuã sejam sinônimos de qualidade, idoneidade e de grau de dificuldade compatível com o que se espera dos egressos de concursos públicos.

02. Concurso para outros cargos.
Apesar de figurar na relação que a TAC da Prefeitura com o MP, alguns cargos não estiveram presentes no concurso realizado este ano.
Cargos como Diretor Adjunto de Escola e Assessor Pedagógico, fundamentais para a gestão de uma escola e que, uma vez não realizado concurso para eles, só me resta deduzir que ou não estão ocupados por profissionais nas escolas, ou estão de maneira informal.
É fundamental a realização de concursos para estes cargos e que os mesmos sejam de alto nível de dificuldade para uma boa seleção.
Outros cargos também não estiveram contemplados no último concurso o que nos leva a refletir: não eram fundamentais para o bom andamento da Administração ou também estão preenchidos informalmente?
Seja como for, a transparência, um dos princípios do serviço público, não parece estar sendo valorizada.

03. Elevado nível de dificuldade e maior prazo para estudo.
Concurso mais difícil, pressupõe melhor preparo dos participantes.
E maior dificuldade, necessita de maior prazo para o preparo dos postulantes aos cargos oferecidos.
Mais uma vez faz-se necessária a contratação de empresa conhecida pois os editais são, na maioria das vezes, os mesmos; o que permitirá aos candidatos preparar-se o ano todo para a Seleção Simplificada, ou para o Concurso, que com prazo elevado entre a inscrição e a realização da prova, permitirá o mesmo aos candidatos.

04. Realização de processo seletivo simplificado para estagiários.
Outra questão polêmica que nunca nenhum Administrador Público teve coragem de mexer.
Infelizmente, a prática de se usar estagiários como uma espécie de “terceirização branca”, contratando-os em detrimento da contratação por meio de concurso público para servidor para aquele cargo, muitas vezes totalmente desviados da função a qual seus cursos se destinam.
Por isso, faz-se necessária a realização de seleção simplificada para a contratação de estagiários.

05. Utilização destes estagiários com função aprendiz.
A razão de ser do estagiário não é outra senão a de aprender na prática o que a teoria da sala de aula lhe ensina.
É a prática legitimando a teoria.
Por este motivo ele não deve ser usado em substituição do profissional, prática infelizmente recorrente em razão das pseudo vantagens que tal ato confere ao Administrador Público: salário menor, contratação de quem quiser sem a necessidade de concurso e a não inclusão do gasto do salário do estagiário no limite de 54% máximo que o Tribunal de Contas exige que se gaste com folha de pagamento.

06. Cotas para Negros e Pardos.
Entendo que a criação de lei municipal reservando 20% das vagas em concursos púbicos para negros e pardos seria um avanço político administrativo que qualquer Prefeito deixaria como legado na cidade e exemplo para o resto do país.

*Orandes Rocha é professor e já foi aprovado em 2 concursos públicos (um municipal e um estadual) e 2 processos seletivos.

domingo, 22 de maio de 2016

Nos palanques da vida.

Claro que a existência de um Ministério da Cultura traz toda uma simbologia, mas a afobada extinção desta pasta pelo Presidente em Exercício, Michel Temer, não significaria necessariamente, pelo menos em outras circunstâncias diferentes da atual, a redução do investimento na cultura do Brasil.

Assim como a recriação do ministério (aqui) também não implicará por parte deste (des)Governo a adoção de uma política de incentivo à cultura.

Como Ministério ou Secretaria o importante é destinar recursos ao fomento e proteção da cultura nacional.

Muito mal comparando, também fui responsável pela pasta da cultura em Ipuã anexada à Educação e posso dizer que me saí muito bem também nesta área.

Claro que, sendo a Educação o maior orçamento municipal, meus esforços e gastos eram todos eles majoritariamente dedicados à Educação, ficando a pobre cultura (um dos menores Ministérios em valores orçamentários) ocupando uma parte menor de meu tempo.

Ainda assim pude, entre os anos de 2005 a 2008, promover o período mais fértil da cultura na História de Ipuã (ainda que muito longe do ideal, do que se espera de investimentos nessa área).

Seja com recursos próprios, seja com recursos que eu pessoalmente tratei de buscar junto aos Governos Estadual e Federal, pudemos desenvolver em Ipuã:

* Reativação do Grupo de Capoeira e do Grupo de Percussão (batuque estilo Olodun).
Ambos então há muito tempo parados e que desenvolviam trabalho junto à comunidade do Bairro Santa Cruz.
Disponibilizamos instrumentos, materiais diversos e a participação da Capoeira nos Jogos Regionais (aliás, com honrosa participação).
A capoeira estendida também aos alunos do Ceardi.

* 3 oficinas de teatro.
Uma delas utilizada na criação de uma peça teatral a ser encenada na Escola Monir Neder sobre hábitos saudáveis e de higiene pessoal (Teatro com função sócio educativa)
Fornecimento de todos os materiais necessários para a realização destas oficinas.

* Apresentação de bandas de Rock em praça pública em diversas oportunidades.

* Duas oficinas de violão (de introdução ao instrumento).

* Uma gincana cultural envolvendo as escolas municipais.

* Um desfile cívico (resgatando a antiga tradição destes desfiles no 7 de setembro).

* Realização de um Sarau Cultural na Escola Antônio Francisco D'Ávila. 

* Realização da 1ª Semana da Adolescência, também promovida pela Escola Antônio Francisco D'Ávila.

Espero, em outra oportunidade (tomara que próxima), em um degrau acima (do que estive outrora) no organograma da Prefeitura Municipal, poder fazer muito mais pela cultura.

Mas isso devo escrever no Jornal A Voz Ipuanense no mês de Junho.

sábado, 21 de maio de 2016

Com o giz na mão.

Deveria haver algum artigo em um hipotético CPE (Código de Processo Escolar) tipificando o crime de Homicídio de Aula.

A quantidade de aulas que os alunos matam é algo a ser estudado.

E este crime teria seus agravantes:

Se repararmos como os alunos agem para matar aula, influenciando outros, matando aulas em dias específicos, planejando as aulas a serem matadas e ainda, matando as sextas feiras de maneira alternadas (nem todos matam todas sextas feiras, mas há um revezamento), o crime seria qualificado: formação de quadrilha, crime premeditado, doloso, por motivo torpe,... e por aí vai.

Alguns alunos seriam apontados como serial killers.

Semana que vem é mais uma daquelas para presenciarmos o assassinato, sobretudo da quarta feira, véspera de feriado prolongado.

Mas do jeito que a coisa anda, acredito que até a terça feira, que nada tem a ver com isso, deve estar receosa de ser assassinada.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Vídeo da sexta: Muita coisa que eu penso, esse cara fala.

Não sei se coincidência de ideias ou se após mais de uma década acompanhando o jornalista Juca Kfouri acabei influenciado por ele.

Apesar de divergências pontuais, a admiração só aumenta; como atesta a foto abaixo.


Ainda mais quando ele fala coisas que é justamente o que eu penso.

Sobretudo entre os min 02:10 ao 02:45 e 26:10 ao 27:00.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Blogueiro poderá trocar de partido em breve???

Nem bem filiou na Rede Sustentabilidade e o Blogueiro poderá deixar esta agremiação partidária em breve.

Ainda que isso custe desistir de minha pré candidatura a Prefeito de Ipuã.

Mesmo tendo convidado várias pessoas para ingressar no mesmo projeto para Ipuã.

E faço por uma razão: está em curso a criação de um partido muito mais alinhado ideologicamente com o Blogueiro.

Um partido que nasce com 30 milhões de apaixonados filiados.

Quer saber que partido é esse?

Clique aqui.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

domingo, 15 de maio de 2016

Nos palanques da vida.

Desde 1998 que milito de fato na vida pública Ipuanense.

E ativamente: escrevendo em jornal, participando de reuniões, procurando aprender e, claro, filiando em partidos políticos.

De lá pra cá, 18 anos de vida pública e muita experiência acumulada: Vereador por 1 mandato (2001 - 2004), Vice Presidente da Câmara (2003-2004), Diretor do Departamento de Educação e Cultura (2005 - 2008), Blogueiro, colunista do Jornal.

Nestes 18 anos, estou meu 3º partido político: PDT, PPS e agora, Rede.

Digo isso porque entendo que filiação partidária é um ato de ideologia que infelizmente muitos fazem por oportunismo, trocando de legenda como quem troca de carro.

Indo da esquerda à direita, do conservador ao revolucionário e vice e versa sem pestanejar.

Acreditava antes ser um fenômeno exclusivo das cidades pequenas, a abertura dos partidos e as sucessivas trocas de filiados sem qualquer ideologia. Mas vendo o troca troca no Congresso, me questiono se a esfera municipal não reproduz às esferas superiores.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Analisando as informações do FiliaWeb em Ipuã/SP.

Em uma análise na plataforma FiliaWeb, especificamente em Ipuã, evidentemente, comento o seguinte:

* Dos 36 partidos políticos existente no Brasil, 16 deles não tem diretórios em Ipuã.

* PMN e PRTB consta como aberto mas não conta com filiados.

* Os principais partidos sem representantes em Ipuã são os de esquerda e extrema esquerda como PCO, PSOL, PSTU, PCB e PCdoB. O que revela o caráter conservador da classe política Ipuanense.

* PMDB e PPS, que rivalizaram nas últimas eleições, foram, dentre os partidos de expressão, os que menos filiaram novos integrantes em seus quadros.

Tal dado revela:

1. A pouca preocupação destes partidos em renovação de seus quadros.

2. A manutenção dos mesmos candidatos (geralmente bons de voto) com a expectativa de uma eleição mais tranquila para eles.

3. O uso de partidos auxiliares, sub legendas. Partidos abertos apenas para dar suporte e/ou ajudar na eleição de algum correligionário que deixou o partido por achar difícil se eleger nele e então busca uma legenda com um caminho mais fácil.

Coisa da nossa legislação eleitoral arcaica, falha e perniciosa. Se liga eleitor, você pode votar em um e eleger outro.

* PSDB foi, sem dúvida, o que melhor se "armou" para a contenda. Retirou nomes expressivos ou tradicionais de outras legendas, filiou gente nova e principalmente, filiou um grande número de mulheres.

* Filiados em seu 3º ou 4º partido em poucos anos, antigos filiados agora em novas legendas, novas promessas de boa votação disputadas por vários partidos fizeram sua opção, etc... Enfim, a nova e confusa composição da política Ipuanense.

Vale conferir na campanha que só começa em agosto.

24 anos do golpe(?) contra Collor.

Estaria Karl Marx correto ao afirmar que "A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa"?

Foi golpe contra o Collor?

Foi golpe contra a Dilma?

Confira no link abaixo as semelhanças e diferenças de dois momentos históricos separados por 14 anos.

http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/04/17/por-que-em-1992-nao-foi-golpe.htm

Correção: Blogueiro digitou 14 errado, quando na verdade são 24 anos do golpe(?) contra o Collor.

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Quer tentar adivinhar quem será candidato em Ipuã?

Acesse o Filia Web (aqui) e tenha a relação de filiados em todos os partidos existentes em Ipuã.

Basta preencher os campos UF (Estado) - Cidade - Partido.

E conferindo a relação dos filiados, pode ir chutando qual deles será candidato.

Até porque, nem todos são filiações despretensiosas.

Vale a pena conferir.

E não estranhe que no Partido Rede Sustentabilidade tenha apenas uma "filiação despretensiosa", esta situação será regularizada na Justiça Eleitoral dentro em breve e outros despretensiosos figurarão na relação de filiados.

domingo, 8 de maio de 2016

E o Governo Temer começaria muito bem.

Com um Ministro da Justiça contrário à Operação Lava Jato.

Com um Ministro da Ciência e Tecnologia criacionista e Bispo da Universal.

Com um Ministro da Agricultura que figura entre os maiores desmatadores do mundo.


 

sábado, 7 de maio de 2016

Com o giz na mão: Dia das mães.

Nas escolas de todo Brasil, dois embates nesta data especial que é o Dia das Mães.

1. Tradição x Politicamente correto

2. Tradição x Política afirmativa de gênero.

No primeiro, a questão delicada das escolas sobre como tratar o Dia das Mães para os alunos criados pelas avós, seja por fatalidade, seja por necessidade.

Comemorar Dia das Mães para alunos privados do convívio com o ente materno é sempre uma linha muito tênue que professores. Deixar de comemorar é algo impensável; desconsiderar os casos específicos, uma desumanidade.

Aí entra o trabalho da docente e a delicadeza para contornar a situação, usando para isso o conhecimento prévio que tem sobre os alunos nesta situação, e sugere, conforme o caso, que a homenagem seja dirigida a Avó, madrinha, tia, irmã mais velha.

E no segundo, este um embate mais recente, a ideia de que os novos arranjos familiares não se configuram apenas como Pai e Mãe, mas a possibilidade da criança ser educada em casa por duas mães numa relação homoafetiva.

Neste caso, como deve agir professora e escola?

A ideia que mãe é que deu a luz pode ter sua validade biológica, mas no ambiente social o termo mãe é muito mais que aquela que gerou, extensivo às mulheres que ajudaram na criação e educação daquele aluno, não por outra razão há a possibilidade de homenagear avós, tias e irmãs, como no exemplo acima citado, então porque não fazer o mesmo para a cônjuge da mãe?

Entendo ser esta premissa verdadeira, entretanto refuto a ideia de substituir o termo "Dia das Mães" e "Dias dos Pais" (o mesmo raciocínio realizado até agora também se aplica aos homens no Dia dos Pais) por "Dia da Família".

Não é porque uma criança seja criada por duas mães que ela deixa de ter mãe. Aliás, e talvez nos casos de adoção seja mais latente que nos casos em que uma das mães gestou a criança (onde ela pode considerar como mãe apenas a mulher que lhe deu a vida), fosse justamente a oportunidade da escola eliminar qualquer preconceito sobre esta questão, trabalhando com as crianças a ideia de que determinado colega tem não apenas uma, mas duas mães para homenagear.

Posso até estar sendo utópico mas quem sabe assim fazendo não chegue o dia em que seja visto como absolutamente normal (como de fato é) uma criança viver em um lar governado por duas mulheres ou por dois homens.

Portanto, amanhã, desejo a você Mãe, Avó, Tia, Irmã ou Esposa, um ótimo Dia das Mães.

Futsal EPTV.

Podia ser Ipuã, mas o time não colabora.


sexta-feira, 6 de maio de 2016

Vídeo da sexta: Existe música depois do Tchê tchê rê rê tchê tchê.

Pode-se dizer o que quiser, menos que este cara não se reinventa.

Depois de explodir com o hit quase nom sense do Tchê tchê rê rê tchê tchê, Gusttavo Lima navegou por muitas (e melhores)  águas até chegar neste primor.

Claro que produziu muita coisa boa depois, belas músicas, sucessos e bons CDs.

Inclusive o bom CD "Boteco do Gusttavo", mas regravações de sucessos antigos na voz de novos artistas sempre é será uma aposta segura.

E agora vem com a canção abaixo.

Vale pelo arranjo e letra.

Precisa de mais?



segunda-feira, 2 de maio de 2016

Perguntas e respostas sobre o Bloqueio do WhatsApp.

O Blogueiro montou uma central para auxiliar os Whats Dependentes que poderão ficar 72 horas sem usar o aplicativo.

Muitos telefonam e conversaram em tom apocalíptico, como as as cenas descritas no Livro de João constasse além de fogo e enxofre, a incomunicabilidade do WhatsApp.

Acredito ainda que muitos não telefonaram por não saber que o celular tem também a função de fazer - e receber - chamadas.

Das perguntas recebidas esta manhã, selecionei algumas (com respostas dadas) abaixo transcritas:

- Por favor, gostaria de saber o que fazer pra me comunicar nos próximos 3 dias?
(Poderia experimentar a mesma forma como seus pais faziam quando queriam o mesmo).

- Bom dia, gostaria de saber se a Dilma teve responsabilidade neste bloqueio?
(Não, não teve).

- O limite de dados da internet por usuários está começando pelo WhatsApp?
(Não e acredite, pode piorar).

- É verdade que o juiz que bloqueou o Whats fez isso porque a esposa dele flagrou conversas dele?
(Até onde eu sei, não).

- Verdade que trata-se de um complô nacional que visa restringir o acesso aos meios de comunicação, começando pelo Whats e depois o próximo será o Facebook?
(Sim, é verdade).

- Como vou mandar nudes?
(Fique pelado na frente dela).

domingo, 1 de maio de 2016

Nos palanques da vida.

Eu tive o privilégio de ter uma irmã como 1ª Dama de Ipuã do Município de Ipuã.

Que durante alguns anos, também foi Diretora do Departamento de Cidadania, onde atuava na área social do Município.

Seja como 1ª Dama, seja como Diretora, vez por outra suas ações junto à Prefeitura de Ipuã cruzava com a de outros Diretores.

Algumas vezes no mesmo sentido, outras no sentido contrário.

Normal dentro de uma Administração Pública aberta ao diálogo e à discussão de ideias entre seus membros.

Em uma reunião de Diretores certa vez, antes da 1ª Dama entrar (acompanhando o Prefeito, naturalmente) dei aos demais colegas Diretores o mesmo conselho que li no livro "Casos e Coisas", do Marqueteiro Duda Mendonça: "Lembrem-se que quem dorme com ele é ela; não vocês".