Se você acha que Dilma é o grande problema do Brasil hoje e sua saída resolverá o caos que o país vive, assista ao vídeo abaixo.
Verás que Dilma é um problema, não o único.
Verás que PT é um partido enrolado em corrupção, mas não o único.
Verás que o Governo Federal cairá nas mãos de gente tão desqualificada e enrolada quando a gente que lá está. Até porque, chegaram lá juntos e juntos praticaram o mesmo modus operandi que tomou de assalto a Petrobrás.
Verás que ou tira toda a camarilha ou vão apenas mudar tudo, para que nada mude.
quinta-feira, 31 de março de 2016
quarta-feira, 30 de março de 2016
Para os candidatos Ipuanenses refletir.
PMDB ficou com o PT enquanto Lula e Dilma surfavam na onda do boom econômico e as boas avaliações de seus Governos atingia índices estratosféricos.
PT usufruiu da Governabilidade proporcionada pelo PMDB mesmo que às custas de apoios de personas non gratas como Renans, Cunhas e Sarneys, tudo às custas do balcão de negócios que o Planalto se tornou distribuindo verbas e cargos em troca de apoio, afinal não se apoia de graça.
Ao primeiro sinal de fumaça, o PMDB desembarcou do Titanic com a velocidade que somente os mamíferos da família Muridae são capazes de fazer.
Agora faz pose de ético; enquanto o PT, faz de vítima.
Até mesmo pela minha idade e vivência, afirmo que não existem donzelas neste Cabaré.
E o que Ipuã tem a ver com isso tudo?
Em tempos de costuras de acordos para lançamento de candidatos a Prefeito, não custa lembrar que quando se atravesse um chiqueiro, mesmo que tome cuidado se sujar encostando nos porcos, no mínimo o mal cheiro fica na roupa.
PT usufruiu da Governabilidade proporcionada pelo PMDB mesmo que às custas de apoios de personas non gratas como Renans, Cunhas e Sarneys, tudo às custas do balcão de negócios que o Planalto se tornou distribuindo verbas e cargos em troca de apoio, afinal não se apoia de graça.
Ao primeiro sinal de fumaça, o PMDB desembarcou do Titanic com a velocidade que somente os mamíferos da família Muridae são capazes de fazer.
Agora faz pose de ético; enquanto o PT, faz de vítima.
Até mesmo pela minha idade e vivência, afirmo que não existem donzelas neste Cabaré.
E o que Ipuã tem a ver com isso tudo?
Em tempos de costuras de acordos para lançamento de candidatos a Prefeito, não custa lembrar que quando se atravesse um chiqueiro, mesmo que tome cuidado se sujar encostando nos porcos, no mínimo o mal cheiro fica na roupa.
terça-feira, 29 de março de 2016
domingo, 27 de março de 2016
sábado, 26 de março de 2016
sexta-feira, 25 de março de 2016
Vídeo da sexta: A Paixão de Cristo.
A expressão facial mostrando um misto de alegria, alívio, agradecimento e determinação é o final perfeito daquele que é, para mim, o melhor filme sobre a Paixão de Cristo.
quinta-feira, 24 de março de 2016
Por água abaixo (assinado).
Não posso atestar a lisura, nem ao menos questioná-la.
Não vi, não assinei (e nem poderia, por razões éticas) e não conferi o abaixo assinado que alegam não estar em conformidade legal.
Pior, ameaçam gastar dinheiro público para conferir se as assinaturas não foram forjadas, quando o mais prático seria apenas desconsiderar as assinaturas suspeitas e assim declará-lo nulo.
O curioso é que enquanto fica essa celeuma toda sobre fraude, duplicidade de assinaturas, assinaturas sem nomes e dados (nº do titulo, principalmente), possível falsidade ideológica, etc... o assunto "Salário dos Vereadores no próximo mandato" fica em 2º plano.
Afinal, será reajustado? será aumentado? será reduzido?
A impressão que fica é a de que é mais fácil bater no mensageiro que na mensagem.
Não vi, não assinei (e nem poderia, por razões éticas) e não conferi o abaixo assinado que alegam não estar em conformidade legal.
Pior, ameaçam gastar dinheiro público para conferir se as assinaturas não foram forjadas, quando o mais prático seria apenas desconsiderar as assinaturas suspeitas e assim declará-lo nulo.
O curioso é que enquanto fica essa celeuma toda sobre fraude, duplicidade de assinaturas, assinaturas sem nomes e dados (nº do titulo, principalmente), possível falsidade ideológica, etc... o assunto "Salário dos Vereadores no próximo mandato" fica em 2º plano.
Afinal, será reajustado? será aumentado? será reduzido?
A impressão que fica é a de que é mais fácil bater no mensageiro que na mensagem.
segunda-feira, 21 de março de 2016
Uma semana mais curta. Mas curta.
Para escolas confessionais, quinta feira já começa o feriado.
E também outras que mantém a tradição de resguardar a quinta feira, véspera da Sexta Feira da Paixão.
Na sexta, óbvio, feriado.
No sábado, para os Ipuanenses, feriado do aniversário da cidade.
Mas só para os que trabalham, pois para os demais não é feriado, é sábado.
Bom seria se o dia 26/03 tivesse caído na terça feira pós Sexta Santa, assim emendaríamos uma belo feriadão.
Seja como for, vai dar pra curtir esta semana, curta!
E também outras que mantém a tradição de resguardar a quinta feira, véspera da Sexta Feira da Paixão.
Na sexta, óbvio, feriado.
No sábado, para os Ipuanenses, feriado do aniversário da cidade.
Mas só para os que trabalham, pois para os demais não é feriado, é sábado.
Bom seria se o dia 26/03 tivesse caído na terça feira pós Sexta Santa, assim emendaríamos uma belo feriadão.
Seja como for, vai dar pra curtir esta semana, curta!
domingo, 20 de março de 2016
O protesto funcionou.
Domingo passado, ao divulgar um protesto bem humorado feito por um morador anônimo (aqui), cansado do buraco na rua, o Blog previu duas coisas: que a placa não duraria até o final do dia, e que o buraco não duraria até o fim de semana.
Ambas se concretizaram.
A placa, não sobreviveu ao trânsito de pessoas que ali passam aos domingos, indo e voltando dos pontos de encontro da juventude Ipuanense.
E o buraco, tapado nesta sexta feira por ação da Prefeitura Municipal de Ipuã, a quem parabenizo pela agilidade.
E parabenizo também o anônimo morador pela iniciativa.
Pena que atualmente pouca gente cobre do poder público como até bem pouco tem atrás cobrava, preferindo hoje, por razões óbvias, se calar ou minimizar quando o mesmo poder público não realiza suas funções.
Abaixo, fotos do reparo realizado, até porque não sei ser hipócrita.
Ambas se concretizaram.
A placa, não sobreviveu ao trânsito de pessoas que ali passam aos domingos, indo e voltando dos pontos de encontro da juventude Ipuanense.
E o buraco, tapado nesta sexta feira por ação da Prefeitura Municipal de Ipuã, a quem parabenizo pela agilidade.
E parabenizo também o anônimo morador pela iniciativa.
Pena que atualmente pouca gente cobre do poder público como até bem pouco tem atrás cobrava, preferindo hoje, por razões óbvias, se calar ou minimizar quando o mesmo poder público não realiza suas funções.
Abaixo, fotos do reparo realizado, até porque não sei ser hipócrita.
Nos palanques da vida.
Vendo a rejeição do Governo Petista (incluindo aí o neo/ex ministro Ministro Lulla) junto à opinião pública, sempre recordo de um fato curioso em relação à aprovação/rejeição.
Tive duas oportunidades de ver pesquisa de opinião avaliando a Educação (dentre outros itens) durante minha gestão a frente do Departamento de Educação de Ipuã.
Ao serem perguntados como avaliava a Educação no município, 91% na primeira e 93% na segunda, classificaram como boa ou ótima.
E que fique bem claro, estavam avaliando a Educação, não a minha pessoa, o que é bem diferente.
Mas isso não foi razão para não ficar lisonjeado com a forma como o serviço público por mim gerido era avaliado em nossa cidade.
Tive duas oportunidades de ver pesquisa de opinião avaliando a Educação (dentre outros itens) durante minha gestão a frente do Departamento de Educação de Ipuã.
Ao serem perguntados como avaliava a Educação no município, 91% na primeira e 93% na segunda, classificaram como boa ou ótima.
E que fique bem claro, estavam avaliando a Educação, não a minha pessoa, o que é bem diferente.
Mas isso não foi razão para não ficar lisonjeado com a forma como o serviço público por mim gerido era avaliado em nossa cidade.
sábado, 19 de março de 2016
sexta-feira, 18 de março de 2016
Vídeo da Semana: Duplas sertanejas femininas.
Bem antes da dupla abaixo citada, outras mulheres desbravaram a música sertaneja:
Irmãs Galvão (hoje chamadas de "As Galvão").
As Marcianas.
Duo Brasil Moreno.
Duo Ciriema.
Sem comparações, por favor, até porque cantoras como As Galvão além de grande qualidade musical, têm uma carreira de mais de 60 anos, mas a moda atual da música sertaneja universitária parece ser a das duplas femininas.
Começou há pouco tempo, com a dupla (infelizmente já desfeita) Bruna Viola e Lucyana, e hoje explode nas rádios de todo o Brasil com duplas como Maiara e Maraísa e Simone e Simaira.
Gostem ou não, é o que temos nas rádios sertanejas atualmente e certamente nas baladas sertanejas universitárias.
Abaixo, o "sucesso" das cantoras Simone e Simaira.
Não sei a marca do violão muito menos a do cachorro, mas devem ser bem caros para justificar abrir mão de casa e do carro após o divórcio.
E também, o da dupla Maiara e Maraísa, cujo garçom que as atendeu deve ter lucrado muito repetindo o DVD que tanto faz as moças beber.
Irmãs Galvão (hoje chamadas de "As Galvão").
As Marcianas.
Duo Brasil Moreno.
Duo Ciriema.
Sem comparações, por favor, até porque cantoras como As Galvão além de grande qualidade musical, têm uma carreira de mais de 60 anos, mas a moda atual da música sertaneja universitária parece ser a das duplas femininas.
Começou há pouco tempo, com a dupla (infelizmente já desfeita) Bruna Viola e Lucyana, e hoje explode nas rádios de todo o Brasil com duplas como Maiara e Maraísa e Simone e Simaira.
Gostem ou não, é o que temos nas rádios sertanejas atualmente e certamente nas baladas sertanejas universitárias.
Abaixo, o "sucesso" das cantoras Simone e Simaira.
Não sei a marca do violão muito menos a do cachorro, mas devem ser bem caros para justificar abrir mão de casa e do carro após o divórcio.
E também, o da dupla Maiara e Maraísa, cujo garçom que as atendeu deve ter lucrado muito repetindo o DVD que tanto faz as moças beber.
quinta-feira, 17 de março de 2016
Uma pergunta (im)pertinente sobre o concurso para motoristas.
Se terceirizaram as linhas universitárias com a desculpa de que faltavam de motoristas, qual a razão de abrir concurso e disponibilizar 7 vagas para motoristas?
quarta-feira, 16 de março de 2016
Lulla como Ministro.
Lulla como Ministro do Governo Dilma revela muitas coisas:
* Que a Jararaca apanhou na cabeça.
* Que Lulla tem medo do que pode acontecer com ele na Justiça comum, sofre de Morofobia.
* Que Dilma não é a supergerente que Lulla vendeu na Campanha de 2010.
* Que Dilma terceiriza seu Governo nas mãos de Lulla para tentar sobreviver no cargo.
* Que nomear para Ministro um indiciado da Justiça, já não cora mais os rostos de Brasília.
* Que este Governo não governa há muito tempo.
* Que Dilma perdeu o amor próprio.
* Que Lulla se apequena e passa recibo de incompetente.
* Mas sejamos justos, vai ter a chance de consertar o que ele próprio estragou.
* Que a Jararaca apanhou na cabeça.
* Que Lulla tem medo do que pode acontecer com ele na Justiça comum, sofre de Morofobia.
* Que Dilma não é a supergerente que Lulla vendeu na Campanha de 2010.
* Que Dilma terceiriza seu Governo nas mãos de Lulla para tentar sobreviver no cargo.
* Que nomear para Ministro um indiciado da Justiça, já não cora mais os rostos de Brasília.
* Que este Governo não governa há muito tempo.
* Que Dilma perdeu o amor próprio.
* Que Lulla se apequena e passa recibo de incompetente.
* Mas sejamos justos, vai ter a chance de consertar o que ele próprio estragou.
terça-feira, 15 de março de 2016
Top 5: Sugestões de Ministérios para o Lulla.
05. Por gostar de uma cervejinha e de mentir, nada melhor que o Ministério da Pesca.
04. Por gostar de viajar, Ministério do Turismo.
03. Por ter se intrometido na construção da Arena Corinthians, Ministério do Esporte.
02. Para ser patrão do Juiz Sérgio Moro, Ministério da Justiça.
01. Por ironia da vida, Ministério do Trabalho e Previdência.
04. Por gostar de viajar, Ministério do Turismo.
03. Por ter se intrometido na construção da Arena Corinthians, Ministério do Esporte.
02. Para ser patrão do Juiz Sérgio Moro, Ministério da Justiça.
01. Por ironia da vida, Ministério do Trabalho e Previdência.
domingo, 13 de março de 2016
Protesto à Ipuanense.
Em dia de protestos por todo país, um ipuanense (ainda anônimo) resolveu direcionar sua revolta à política caseira e encontrou uma maneira bem humorada de protestar contra um buraco enorme no meio fio no cruzamento da Rua Campos Sales com a Av Albino Leonetti, a 150m da Prefeitura Municipal.
Certamente a placa não dura até o final do dia, retirada por algum correligionário ofendido; e a "lagoa" até o final da semana, quando espera-se que após a divulgação e a repercussão do protesto, o Prefeito Nenê Barriga tome as devidas medidas para que seja reparado.
Certamente a placa não dura até o final do dia, retirada por algum correligionário ofendido; e a "lagoa" até o final da semana, quando espera-se que após a divulgação e a repercussão do protesto, o Prefeito Nenê Barriga tome as devidas medidas para que seja reparado.
Nos palanques da vida.
Dói fazer algumas declarações
abaixo, mas vamos lá...
Eu já votei em Orestes Quércia.
Filho de um Quercista (e acreditem, peemedebista) fanático, era natural que eu crescesse admirando o Governador que tocou obras em São Paulo a ponto de confiar-lhe meu primeiro voto para Presidente, aos 17 anos.
Mas aí a gente amadurece, pesquisa, começa a ser mais critico,...
E nunca mais votei nele.
Também já votei em Wagner Rossi.
Para Deputado em 1994.
O homem que falava e "assinava embaixo", que assisti a comícios na minha infância.
Mas aí vieram os escândalos no Porto de Santos, na Conab, do lobista Júlio Fróes, da licitação no Min da Agricultura e do uso do jatinho de empresa de agronegócios.
E eu que já não votava nele desde a vez citada, fiquei apenas com a vergonha de tê-lo feito um dia.
Eu já votei no Francisco Rossi.
Estava filiado ao PDT, partido pelo qual me candidataria a vereador em 2000 e naquela campanha de 1998, entrei de cabeça na chapa do partido, que tinha Rossi como candidato favorito ao Governo de SP.
Mas aí a gente analisa melhor depois do tempo passado e vê o engodo que era.
E nunca mais votei nele.
Eu já votei no Lulla.
Em 98 e 2002 (nesta eleição, nos 2 turnos). Estava descontente com o Governo Tucano, sua privataria e os casos de corrupção mal explicados, queria mudança.
Mas aí veio Mensalão, e mais recentemente isso tudo que a gente está vendo e então a gente reflete: ele fez o que eu nunca imaginei que ele faria.
E nunca mais votarei nele.
Mas eu já votei no Eduardo Suplicy.
Para Senador em 98, 2006 e 2014.
E mesmo achando ele meio anacrônico para a atual conjuntura, não me arrependo de ter votado.
Votaria nele quantas vezes pudesse.
Eu já votei na Marina Silva.
Para Presidente em 2010 e 2014.
E apesar de algumas divergências poucas que tenho quanto algumas posições dela, ainda é alguém em quem acredito.
E votaria de novo.
Também votei no Cristovam Buarque.
Para Presidente em 2006.
Em minha opinião, o melhor Ministro da Educação que pude acompanhar.
Caso um dia venha a ser candidato a Presidente de novo, confesso que ficarei dividido.
Eu nunca havia votado na Luiza Erundina.
Ela era a Prefeita que "afundou São Paulo".
Mas aí a gente cresce, analisa melhor, vê o quanto ela foi boicotada pela imprensa conservadora Paulistana e nacional.
Descobre o quanto seu Governo foi de dificuldades e ainda assim conseguiu importantes conquistas, porém governando para os mais pobres, o que nunca é bem visto pela elite.
Descobre que Paulo Freire foi seu Secretário de Educação.
E então votei nela nesta eleição de 2014.
Que aos 80 anos não deve animar candidatar-se de novo.
Uma pena.
Eu já votei em Orestes Quércia.
Filho de um Quercista (e acreditem, peemedebista) fanático, era natural que eu crescesse admirando o Governador que tocou obras em São Paulo a ponto de confiar-lhe meu primeiro voto para Presidente, aos 17 anos.
Mas aí a gente amadurece, pesquisa, começa a ser mais critico,...
E nunca mais votei nele.
Também já votei em Wagner Rossi.
Para Deputado em 1994.
O homem que falava e "assinava embaixo", que assisti a comícios na minha infância.
Mas aí vieram os escândalos no Porto de Santos, na Conab, do lobista Júlio Fróes, da licitação no Min da Agricultura e do uso do jatinho de empresa de agronegócios.
E eu que já não votava nele desde a vez citada, fiquei apenas com a vergonha de tê-lo feito um dia.
Eu já votei no Francisco Rossi.
Estava filiado ao PDT, partido pelo qual me candidataria a vereador em 2000 e naquela campanha de 1998, entrei de cabeça na chapa do partido, que tinha Rossi como candidato favorito ao Governo de SP.
Mas aí a gente analisa melhor depois do tempo passado e vê o engodo que era.
E nunca mais votei nele.
Eu já votei no Lulla.
Em 98 e 2002 (nesta eleição, nos 2 turnos). Estava descontente com o Governo Tucano, sua privataria e os casos de corrupção mal explicados, queria mudança.
Mas aí veio Mensalão, e mais recentemente isso tudo que a gente está vendo e então a gente reflete: ele fez o que eu nunca imaginei que ele faria.
E nunca mais votarei nele.
Mas eu já votei no Eduardo Suplicy.
Para Senador em 98, 2006 e 2014.
E mesmo achando ele meio anacrônico para a atual conjuntura, não me arrependo de ter votado.
Votaria nele quantas vezes pudesse.
Eu já votei na Marina Silva.
Para Presidente em 2010 e 2014.
E apesar de algumas divergências poucas que tenho quanto algumas posições dela, ainda é alguém em quem acredito.
E votaria de novo.
Também votei no Cristovam Buarque.
Para Presidente em 2006.
Em minha opinião, o melhor Ministro da Educação que pude acompanhar.
Caso um dia venha a ser candidato a Presidente de novo, confesso que ficarei dividido.
Eu nunca havia votado na Luiza Erundina.
Ela era a Prefeita que "afundou São Paulo".
Mas aí a gente cresce, analisa melhor, vê o quanto ela foi boicotada pela imprensa conservadora Paulistana e nacional.
Descobre o quanto seu Governo foi de dificuldades e ainda assim conseguiu importantes conquistas, porém governando para os mais pobres, o que nunca é bem visto pela elite.
Descobre que Paulo Freire foi seu Secretário de Educação.
E então votei nela nesta eleição de 2014.
Que aos 80 anos não deve animar candidatar-se de novo.
Uma pena.
sábado, 12 de março de 2016
Com o lápiz na mão.
Nunca fui aluno atentado.
Talvez mal incompreendido.
Analisando as carraspanas que tomei de Diretores de escola, concluo que nem sempre estive errado.
A primeira visita a uma Diretoria ocorreu no ano de mil novecentos e não é da conta de ninguém, por motivo tolo.
Estavam reformando uma quadra na escola e a ordem era que nenhum aluno adentrasse a obra.
Cérebro de criança é complexo, o ouvido escuta "não pode entrar aí", mas o cérebro traduz como "vai, entra agora".
Eu e outros 3 colegas, incluído o filho do Diretor fomos convidados a conhecer as dependências de uma diretoria escolar.
A segunda, outra bobeira.
Uma paródia do Hino à Bandeira feita em voz baixa mas naquele instante trágico em que você vai falar e todo mundo se cala e então sua voz ecoa absoluta como a única a reverberar no recinto.
E o "Salve o lindo pendão da esperança" virou "Salve o lindo bundão da esperança".
Nada que corasse o rosto do Olavo Bilac, ou ofendesse sua memória, mas aos olhos (e ouvidos) da Direção, terminados os risos dos colegas, a paródia mereceu uma reprimenda.
A terceira vez que me lembro, foi na já citada história da máscara de carnaval, onde desenhei (com ajuda de colegas, pois eu era péssimo) um Jacaré de boca aberta, piscando um olho, para ficar com uma cara bem marota e uma placa no pescoço com os dizeres: "Em rio que tem piranha, jacaré usa camisinha".
Até hoje não sei se foi o duplo sentido da palavra "piranha", ou o uso da palavra "camisinha", mas fato é que além do novo pito, a informação de que minha máscara havia sido censurada.
Foi a primeira vez que ouvi a palavra censura, onde em casa meu pai trataria de me explicar o que significava.
E a 4ª vez do meu histórico de contravenções escolares, só foi acontecer no ensino médio (as demais citadas foram da 1ª à 5ª série), quando estudando em São Joaquim da Barra tinha o hábito de matar aulas, mas por uma boa razão.
Tinha pouco dinheiro e para economizar, pegava carona pra voltar pra casa.
Matar a última aula significava em melhores oportunidades e maior tempo para pegar carona.
Matávamos a aula em grupo, e certa feita fomos pegos em flagrante delito.
Não sei se por achar que se tratava formação de quadrilha, ou nossas explicações, quando indagados sobre o motivo do ato, respondendo que eram aulas de Educação Artística, a Diretora qualificou nosso crime com maior rigor, nos ameaçando de transferência compulsória o que só foi demovida da ideia após pedidos de clemência e promessa de nunca mais reincidir no delito.
Considero que estive certo em todas as vezes que fui repreendido.
Na 1ª, entendo que sendo local público, a quadra em reforma deveria ser um espaço ocupado por nós.
Na 2ª, um pouco de humor para descontrair e marcar o Dia da Bandeira.
Na 3ª, eu estava sendo um precursor das campanhas contra DST/AIDS e Gravidez Adolescente.
E na 4ª, bem, na 4ª além de fazer por questões financeiras, eram aulas de Educação Artística.
Talvez mal incompreendido.
Analisando as carraspanas que tomei de Diretores de escola, concluo que nem sempre estive errado.
A primeira visita a uma Diretoria ocorreu no ano de mil novecentos e não é da conta de ninguém, por motivo tolo.
Estavam reformando uma quadra na escola e a ordem era que nenhum aluno adentrasse a obra.
Cérebro de criança é complexo, o ouvido escuta "não pode entrar aí", mas o cérebro traduz como "vai, entra agora".
Eu e outros 3 colegas, incluído o filho do Diretor fomos convidados a conhecer as dependências de uma diretoria escolar.
A segunda, outra bobeira.
Uma paródia do Hino à Bandeira feita em voz baixa mas naquele instante trágico em que você vai falar e todo mundo se cala e então sua voz ecoa absoluta como a única a reverberar no recinto.
E o "Salve o lindo pendão da esperança" virou "Salve o lindo bundão da esperança".
Nada que corasse o rosto do Olavo Bilac, ou ofendesse sua memória, mas aos olhos (e ouvidos) da Direção, terminados os risos dos colegas, a paródia mereceu uma reprimenda.
A terceira vez que me lembro, foi na já citada história da máscara de carnaval, onde desenhei (com ajuda de colegas, pois eu era péssimo) um Jacaré de boca aberta, piscando um olho, para ficar com uma cara bem marota e uma placa no pescoço com os dizeres: "Em rio que tem piranha, jacaré usa camisinha".
Até hoje não sei se foi o duplo sentido da palavra "piranha", ou o uso da palavra "camisinha", mas fato é que além do novo pito, a informação de que minha máscara havia sido censurada.
Foi a primeira vez que ouvi a palavra censura, onde em casa meu pai trataria de me explicar o que significava.
E a 4ª vez do meu histórico de contravenções escolares, só foi acontecer no ensino médio (as demais citadas foram da 1ª à 5ª série), quando estudando em São Joaquim da Barra tinha o hábito de matar aulas, mas por uma boa razão.
Tinha pouco dinheiro e para economizar, pegava carona pra voltar pra casa.
Matar a última aula significava em melhores oportunidades e maior tempo para pegar carona.
Matávamos a aula em grupo, e certa feita fomos pegos em flagrante delito.
Não sei se por achar que se tratava formação de quadrilha, ou nossas explicações, quando indagados sobre o motivo do ato, respondendo que eram aulas de Educação Artística, a Diretora qualificou nosso crime com maior rigor, nos ameaçando de transferência compulsória o que só foi demovida da ideia após pedidos de clemência e promessa de nunca mais reincidir no delito.
Considero que estive certo em todas as vezes que fui repreendido.
Na 1ª, entendo que sendo local público, a quadra em reforma deveria ser um espaço ocupado por nós.
Na 2ª, um pouco de humor para descontrair e marcar o Dia da Bandeira.
Na 3ª, eu estava sendo um precursor das campanhas contra DST/AIDS e Gravidez Adolescente.
E na 4ª, bem, na 4ª além de fazer por questões financeiras, eram aulas de Educação Artística.
sexta-feira, 11 de março de 2016
Vídeo da Semana: Lionel Richie
Aproveitando a visita do Lionel Richie, segue o vídeo daquela que (para mim), ao lado de I Should Have Known Better, do Jim Diamond, é a balada romântica mais emblemática dos saudosos Anos 80.
quinta-feira, 10 de março de 2016
Tião Carreiro e a Lava Jato.
A coisa tá feia
Amargurado.
"Bezerrada de gravada
que se cuide e não se meta
Quem mamava no governo
agora secou a teta”.
que se cuide e não se meta
Quem mamava no governo
agora secou a teta”.
Amargurado.
"Do que é
feito daqueles beijos
que eu te dei?
Daquele amor cheio de ilusão
Que foi a razão do nosso querer?
Pra onde foram tantas promessas
que me fizestes?"
que eu te dei?
Daquele amor cheio de ilusão
Que foi a razão do nosso querer?
Pra onde foram tantas promessas
que me fizestes?"
Palavra de honra.
"Hoje tudo
tá mudado
Pra
ninguém isto é segredo
A moral de
certos homens
Está
servindo de brinquedo
Quando
fala volta atrás
Muda a
verdade por medo".
A coisa tá feia.
"Colírio de
dedo duro pimenta malagueta
Sopa de caco
de vidro é banquete de cagueta".
O Mineiro e o Italiano.
"Esse juiz é uma fera
caboclo sério e de tutano".
caboclo sério e de tutano".
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