O PMDB nas campanhas de Dilma foi a noiva cobiçada.
No Governo PT, o "amigão" para todas as horas.
Pegou em lanças, defendeu, ajudou, combateu e toda a sorte de verbos que conjugam os companheiros.
Detalhe: enquanto a economia brasileira surfava no Tsunami de bonança, choviam-lhe indicações para cargos do 1º e 2º escalão e as arcas do Tesouro jorravam nos Ministérios e Pastas geridos pelo partido e nas emendas parlamentares aos Deputados da agremiação peemedebista.
Bastou o vento virar a bombordo e a procela se anunciar no horizonte para o partido submergir nas águas turvas.
Não se ouviu em todo o dia de hoje, palavra de defesa dos caciques peemedebistas a respeito da 24ª operação da Lava Jato que "convidou" Lulla a depor na PF no aeroporto de Congonhas.
Uma máxima em política diz que os primeiros sinais que indicam que um Governo está no fim são os amigos abandonando o barco e o café começa a ser servido frio.
Não sei a temperatura do café que Dilma e o PT leva aos lábios, mas que tem muito rato gordo pronto pra deixar o navio caso o iceberg faça grandes estragos, não me resta dúvida.
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