Já era para eu ter postado isso tempos
atrás.
A notícia é por deveras interessante.
Encontrei um xará!!!
Após anos sendo o "único" Orandes
da face da Terra, eis que graças ao finado orkut e o feicebuqui, encontrei
alguém com o mesmo nome que eu.
Desde os tempos do orkut conheço o homônimo
matogrossense, naquela ocasião, eu pensei em montar uma comunidade com o título
"Meu nome é Orandes". Não seria uma comunidade muito animada é
verdade, mas fico feliz em saber que não seria apelidada de conjunto unitário.
Perdi contato com o xará quando parei com o
orkut.
Já na era Feicebuqui, meu xará tratou logo
de me adicionar o que me levou a novas buscas por outros homônimos para, quem
sabe, montar uma Fan Page.
Minha busca levou a diversos heterônimos
(não homônimos).
Um certo Jair Orandes, que sei de sua
existência desde quando fui me cadastrar na plataforma lattes, encontrei também
pela net Orandis, aliás, Orandis Jr, mas como a comunidade/fan page será apenas
para Orandes, os dois casos em questão ainda serão analisados.
Outro caso curioso, que nunca mais
encontrei, foi em algum site ou coisa que o valha, um sujeito chamado José
Orandes. Sei não, mas parece nome de coronel, não acham?
Assim que li o nome imaginei o sujeito
morando numa cidadezinha perdida nesse mundão de meu Deus no Nordeste. Alguém
do tipo que quando algum forasteiro chega no único boteco da currutela e
pergunta de quem são as terras que ele passou de carro agora a pouco, o dono da
espelunca responde, com sotaque nordestino:
-
Essas terra é de Coronel Zé Orandes.
Pelo sim pelo não, parei de procurá-lo.
Nas minhas andanças por este país encontrei,
na vizinha Campo Alegre/GO, um sujeito chamado Oredes. Que se fosse remédio,
seria um genérico de Orandes.
Quem sabe juntos não possamos responder às
perguntas que permanecem um mistério em nossas vidas:
- De onde veio este nome? E principalmente: O que significa???
Quando fui enviar minha dissertação do
Mestrado para corrigir, a pessoa contratada foi um senhor muito culto, formado
em linguística, estudioso de línguas mortas, sobretudo latim e ao me perguntar
o significado disse-lhe que não sabia.
Prontamente disse que descobriria e me
falaria em conversas futuras.
Corrigiu brilhantemente minha dissertação,
entretanto não obteve sucesso na busca etimológica do substantivo próprio que
me batizava.
Foi a única vez que acreditei estar próximo
ao fim do mistério.
Nenhum comentário:
Postar um comentário