sábado, 10 de novembro de 2012

Com (mas também sem) o lápis na mão.

Na minha vida de estudante, experimentei outras "salas de aula" que não as dos cursos regulares: Fundamental, Médio e Universitário.
Também já fui aluno em outras ocasiões, em cursos por assim dizer, extra curriculares.
Aos 13 para 14 anos, cismei de aprender violão e comprei um que me acompanha até hoje, e que, se falasse, teria ótimas histórias para contar.
Anos mais tarde, e bota anos nisso, resolvi aprender saxofone, num projeto que a Prefeitura Municipal iniciou aqui em Ipuã com o objetivo de formar uma banda de música.
Acabei abandonando por problema de horário e de correria da faculdade, sem sequer soprar um saxofone. Recordo que tive alguma dificuldade em aprender partitura, o que sempre me deixou uma certa frustração. Frustração esta que estou disposto a eliminar, uma vez que tenho feito aulas de partitura e espero poder, desta vez, conseguir aprender a lê-las.
E estas foram minhas únicas aventuras como aluno de musica.
No esporte, embora o futebol seja um talento inato do blogueiro, fui aluno de escolinha de futebol em duas ocasiões, ambas na adolescência.
E encerrei minhas aulas esportivas fazendo capoeira, já adulto. Cheguei até a pegar gosto pelo esporte, indo mais longe do que imaginava ir, porém o sedentarismo falou mais alto e parei na corda amarela.
Outro esporte que sempre quis aprender é o Krav Magá, cheguei até a telefonar para uma academia próxima à PUC/SP mas problemas de horários impedia minha matrícula. Houvesse alguma academia em Ribeirão Preto, certamente eu iria, depois de véio, tentar aprender mais alguma coisa nessa vida.
Talvez o bom seja exatamente isso, a gente querer aprender algo novo e batalhar por isso.
Acredito que a mola mestra da vida seja a gente querer aprender algo novo a cada dia, sem que as limitações de tempo e idade sejam motivos (muitas vezes impostos por nós mesmos como desculpa) para não fazermos.
Se for verdade que a gente só para de aprender quando morre, melhor eu continuar então...

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