Na minha vida de estudante, experimentei
outras "salas de aula" que não as dos cursos regulares: Fundamental,
Médio e Universitário.
Também já fui aluno em outras ocasiões, em
cursos por assim dizer, extra curriculares.
Aos 13 para 14 anos, cismei de aprender
violão e comprei um que me acompanha até hoje, e que, se falasse, teria ótimas
histórias para contar.
Anos mais tarde, e bota anos nisso, resolvi
aprender saxofone, num projeto que a Prefeitura Municipal iniciou aqui em Ipuã
com o objetivo de formar uma banda de música.
Acabei abandonando por problema de horário e
de correria da faculdade, sem sequer soprar um saxofone. Recordo que tive
alguma dificuldade em aprender partitura, o que sempre me deixou uma certa
frustração. Frustração esta que estou disposto a eliminar, uma vez que tenho
feito aulas de partitura e espero poder, desta vez, conseguir aprender a
lê-las.
E estas foram minhas únicas aventuras como
aluno de musica.
No esporte, embora o futebol seja um talento
inato do blogueiro, fui aluno de escolinha de futebol em duas ocasiões, ambas
na adolescência.
E encerrei minhas aulas esportivas fazendo
capoeira, já adulto. Cheguei até a pegar gosto pelo esporte, indo mais longe do
que imaginava ir, porém o sedentarismo falou mais alto e parei na corda
amarela.
Outro esporte que sempre quis aprender é o
Krav Magá, cheguei até a telefonar para uma academia próxima à PUC/SP mas problemas
de horários impedia minha matrícula. Houvesse alguma academia em Ribeirão
Preto, certamente eu iria, depois de véio, tentar aprender mais alguma coisa
nessa vida.
Talvez o bom seja exatamente isso, a gente
querer aprender algo novo e batalhar por isso.
Acredito que a mola mestra da vida seja a
gente querer aprender algo novo a cada dia, sem que as limitações de tempo e
idade sejam motivos (muitas vezes impostos por nós mesmos como desculpa) para
não fazermos.
Se for verdade que a gente só para de
aprender quando morre, melhor eu continuar então...
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