segunda-feira, 3 de junho de 2013

Telemusas do jornalismo.

Elas invadem nossas casas quase diariamente.

Entram sem nos pedir licença, conversam com a gente por mais de meia hora e, na maioria das vezes, se despedem com um singelo "boa noite".

E pesquisas dizem que 70% dos telespectadores respondem ao “boa noite” com o mesmo cumprimento.

Ou outros 30% devem responder algo parecido com: "Boa noite não, agora que o serviço acabou vem aqui pra gente tomar um chope, bater um papo mais informal, nada de política ou economia, nem a presença desse mala aí do teu lado, só você e eu, que tal???".

Estou falando das apresentadoras de telejornais da TV Brasileira que trazem, junto com a notícia, um pouco de beleza nos noticiários.

Beleza que só não é completa porque elas insistem em ter a tiracolo, Boechars e Bonners dividindo a bancada que deveria ser apenas delas.

São musas que se elevam das águas e vão para a TV nos soprar notícias que, em seus lábios ficam em 2º plano.

O Blogueiro admite, nem sempre busca informação na TV.

Desde os tempos de Cláudia Cruz.



Não recordo de uma única notícia dada por ela, mas o nome nunca saiu da memória mesmo depois dela submergir em algum telejornal regional carioca.

Depois veio Valéria Monteiro, do Fantástico.



Eu, que mesmo não gostando do programa, perdia alguns minutos do domingo a contemplá-la.

Apreciei com maior dedicação alguns minutos de meu tempo quando ela posou na Playboy.

E quando pensei que as Deusas Gregas do Telejornalismo haviam desaparecido, eis que surge ela... Cuja beleza inspira a muitos daqueles que teu sobrenome homenageia: Patrícia Poeta.


A Poesia em forma de mulher.

Pena que Luís Fernando Veríssimo a viu primeiro e a elegeu como sua musa.

Recordo que numa entrevista no Jô Soares, Veríssimo foi presenteado com uma rápida visita da Patrícia Poeta aos estúdios para agradecer aos recorrentes elogios dele a ela em suas crônicas e dizer que ela não se importava de ser chamada de Paty, como ele questionara em uma crônica.

Acreditei firmemente que nenhuma outra musa do telejornalismo substituiria a poética Paty.

Mas em outro canal, assistindo a outro telejornal...

Estava eu entretido da TV, fazendo algo que me deixasse apenas ouvindo o noticiário, quando um leve sotaque baiano me fez parar tudo.

Olhei lentamente para a TV e vi a dona daquele sotaque gostoso. Aliás, ela faz jus ao sotaque.

Desde então acompanho, quando posso, ao telejornal da Band, só para ver a Ticiana Villas Boas.


Vai ser Boas assim aqui em casa!

Caso algum dos meus 9 fiéis leitores achar minha lista injusta, tendo esquecido alguma telemusa de fora, favor informar a este blogueiro.

Não se acanhe leitor, conte-nos seus segredos mais secretos, mesmo que revele seu amor Edipiano pela Fátima Bernardes, ou sua volúpia pela fartura volumosa da Christiane Pelajo.

Prometo não fazer juízo de suas preferências.

Peço apenas que não me venham com comentários elogiosos sobre o Willian Bonner, seja você mulher ou homem.

Não me acusem de machismo, nem de homofobia, apenas porque o texto trata das Telemusas.

Um comentário:

  1. Só corrigindo, Cláudia Cruz emergiu ao posto de musa exatamente nos telejornais cariocas Bom Dia Rio e RJTV 1ª e RJ TV 2ª edição. Quando apresentou o Fantástico e Jornal Hoje e até o Jornal da Globo ela ja era a musa do RJTV e já haviam fãs apaixonados por ela . Ela submergiu quando ela deixou a Rede Globo e foi para a obscura Rede Record e hoje ela é a sombra de Eduardo Cunha seu marido e Presidente da Câmara dos deputados.E à época do seu auge como musa na Globo ela chegou a ter seu nome sugerido para posar na Playboy por fãs e não aceitou posar por causa do marido politico e a norma da Globo que vedava as jornalistas em posarem nuas em revista e Valéria Monteiro só posou de lingerie na Playboy não foi ensaio de nudez em 1994 embora o público desejaria vê-la em ensaio de nu

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