sábado, 1 de junho de 2013

Com o giz na mão.

A maior reclamação que ouço de meus alunos diz respeito a minha caligrafia.

Não os repreendo, minha letra é, de fato, horrorosa.

Mas já foi pior, muito pior.

Razão pela qual comecei no ano de 1996, um processo de mudança de caligrafia.

Na verdade eu já vinha em um processo de abandono da letra cursiva e a partir daquele ano, comecei a escrever em letra de forma.

Só escrevo em letra de forma desde então.

Em anotações em textos, cadernos ou anotações em geral do dia a dia, faço a diferenciação entre maiúsculas e minúsculas.

No quadro, uso as maiúsculas em 90% dos casos.

Vez ou outra faço tal diferenciação, apenas para variar.

A má caligrafia faz com que os alunos sempre perguntem o que está escrito aqui ou ali.

Vejo uma certa má vontade, pois pode-se, com alguma boa vontade, deduzir o que está escrito.

O problema se dá com as letras V, U, L e C, cuja curvatura de quem escreve rapidamente enquanto explica a matéria faz com que acabem ficando, estas 4 letras, muito parecidas.

O que me fez pesquisar e concluir que a pior palavra que escrevo para meus alunos lerem, é a palavra VULCÃO.

Segue abaixo a fatídica palavra, escrita em 3 momentos diferentes:

1º Como sempre acaba escrita no quadro.
2º Como seria escrita se eu o fizesse de maneira tranquila.
3° Como fica quando diferencio maiúscula de minúscula.


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