terça-feira, 4 de junho de 2013

Chocolate e mostarda, quando mais vagabundos, melhor!

Não chega a ser mania.

É mais vício mesmo.

Admito: sou chocólatra.

Certa vez, em razão de um tratamento médico para espinhas extemporâneas resultado de automedicação para dores que me afligiam (e ainda afligem) as costas, tive de parar 6 meses com a bebida alcoólica.

Não foi fácil, mas consegui, embora não sem sofrimento, afinal passei por aniversários, casamentos, formaturas e rodeios sem consumir uma única gota de bebida alcoólica.

O mesmo não aconteceu, tempos antes de tal tratamento, quando também por restrição médica, me fora recomendado 2 meses sem chocolate.

Não recordo com exatidão, mas não devo ter ficado sequer 10 dias sem a guloseima.

Gosto de todo tipo de chocolate, do branco (que soube que nem de chocolate pode ser chamado), ao meio amargo.

De todas as marcas.

Mas ultimamente tenho tido um apreço especial pelos chocolates chamados de "hidrogenados", carinhosamente chamados por mim de "chocolate vagabundo".

E quanto mais vagabundo melhor.

Aqueles chocolates meio amanteigados, que depois de comidos fica ainda o gosto e um leve óleo na boca.

Para o leitor entender melhor, me refiro aos chocolates tipo "guardachuvinha".

Quer me agradar? É só me dar tais chocolates.

E agora me ocorre que sigo o mesmo critério com mostarda.

Quanto mais azeda (geralmente marcas inferiores) melhor.

Nos supermercados, compro sempre as mostardas que estão na parte debaixo das prateleiras, pois as de marcas melhores (e mais caras) estão sempre à altura de nossas vistas, no meio das prateleiras.

Minha preocupação ao escrever este texto é ser flagrado num futuro, já investido de sucesso e fama nacional, quiçá internacional, seja por qual motivo for, denegrir a imagem das indústrias sendo flagrado por paparazis comprando chocolates e mostardas em supermercados.

As marcas dos produtos no meu carrinho, antes de me processar, deverão repensar a qualidade de seus produtos.

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