Semana passada pude ir ao cinema, após muito tempo e, pagando meia entrada (professor tem tal direito), o assisti na telona.
Não sou, nem tenho tal pretensão de ser, crítico de cinema, mas considerei o filme "legal", não mais que isso.
Confesso que esperava mais, não da trama cujo desenrolar e desfecho todos nós conhecemos.
Mas da história por trás da história, do enredo oculto existente na saga de João do Santo Cristo.
E foi justamente aí que algumas coisas eu não gostei.
A origem do João, o motivo da morte do pai, seus objetivos na vida,...
Também não gostei do perfil da Maria Lúcia, o mesmo não posso dizer das cenas envolvendo sua intérprete, a atriz Ísis Valverde...
Perdão, o blogueiro sem querer babou no teclado.
Não sei por que mas sempre imaginei Maria Lúcia uma patricinha enjoadinha da alta sociedade brasiliense que num acesso de futilidade se envolve com João por pura rebeldia.
Também a imaginava loira, não sei por qual razão.
E para mim, Jeremias era um cara que chegava em Brasília em meio à fama de Santo Cristo e então rivalizava com ele.
Senti falta ainda da "proposta indecorosa" feita a João do Santo Cristo que, em meus devaneios cinematográficos, referia-se ao atentado do Rio Centro nos anos 80.
Esperava mais do duelo, tipo a mobilização das pessoas mediante ao acontecimento.
Melhor parar por aqui, para não ser taxado de espoliador.
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