Além da minha cidade natal, Ipuã; Guaíra/SP
talvez seja a única cidade em que eu me sinto, realmente, em casa.
E já tentei encontrar resposta para isso.
A primeira explicação são os laços afetivos
de parentescos que me une à cidade desde a mais tenra idade.
Guaíra era a cidade onde moravam meus avós
paternos, que visitávamos todos os domingos desde que me entendo por gente.
Outra explicação, que decorre da acima
citada, é o grande número de parentes que tenho na cidade.
Parentes que eu visitava sempre nas férias
ou em eventos eventuais (aniversário, casamento, velório,...) o que sempre me
fez ter uma conexão com a cidade.
Eu visito a cidade desde que a estrada
vicinal que a une a Ipuã era de terra, pra vocês terem uma noção de quanto
tempo faz isso e ter uma vaga noção sobre a idade do Blogueiro (algo em torno
de 20 e poucos anos).
Continuei prestigiando a cidade até na fase
adulta, quando os atrativos da cidade para mim não eram mais parentes, mas os
eventos sociais, 99% dos casos, eventos sociais noturnos, e por extensão, a
beleza das gurias guairenses (que rivaliza, de maneira saudável e em igualdade
de condições, com a beleza das gurias Ipuanenses).
Eu prestigiei durante anos
(apesar de vez ou outra eu ter saído às pressas da cidade sob risco de agressão
física) e continuo até os dias atuais.
Mas chamo de lar também porque dentre as dezenas de
escolas de outras cidades pra onde enviei currículo, Guaíra/SP foi a única,
além de Ipuã, que me abriu as portas para nela trabalhar.
Muito embora eu desconfie que o fato de que o dinheiro que lá eu ganho, acaba lá mesmo ficando na maioria
das vezes, também seja um forte fator de contribuição.
Amo esta cidade. Não tanto quanto amo Ipuã,
evidentemente, mas mais do que amo São Paulo, para ficar nas 3 cidades pela
qual tenho tal sentimento.
Mas o que fica deste texto todo é dizer
mesmo: PARABÉNS GUAÍRA/SP.
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