Os profissionais da área não gostam de ser chamados de
"alternativos", mas esta é a denominação para o tipo de medicina que
foge da medicina tradicional que conhecemos.
E o blogueiro resolveu aderir, não por curiosidade, mas por várias sugestões que colegas e professores me fizeram nos tempos em que eu estudava em São Paulo, testemunhas presentes e materiais dos benefícios da medicina dita tradicional na vida dos pacientes.
Só recentemente, quando não mais
frequento a capital e o contato com as pessoas de tempos atrás só acontece via
feicebuqui, é que resolvi conhecer mais de perto os benefícios desta medicina.
Comecei pela homeopatia e cheguei à
acupuntura.
Quiropraxia é algo que ainda não tem em
nossa região, pelo menos não que eu conheça, mas esta será a tríade que
pretendo usar para tratar as dores que há anos me castigam a coluna e mais
recentemente o ombro, em razão do aumento do tempo ao volante fruto das viagens
por conta da profissão e também por ficar sentado montando provas e aulas (além
de mexendo no feicebuqui e escrevendo pro Blog).
Remédio? Só em último caso, até porque
por 2 anos e meio me intoxiquei diariamente com doses cavalares de biprofenid,
retiradas aos poucos até não mais usá-las nestes últimos 12 meses.
Isso tudo para tratar dores que, nos
melhores dias, são suportáveis.
E juro que vou parar por aqui no uso da
medicina tradicional, pois as técnicas citadas neste texto têm fundamento
científico e são reconhecidas como especializações do campo da medicina. Não
esperem portanto que eu faça apologia ao uso de cristais energéticos, pirâmides
que canalizam as vibrações cósmicas e pedras que atraem toda sorte de energias
benfazejas.
Aderi à medicina alternativa, que se você
leu bem, começa com a palavra medicina.
Curandeirismo ainda não.
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