sábado, 5 de outubro de 2013

Com o lápis na mão.

Uma das minhas alegrias como professor está sendo vivenciar o outro lado da famigerada "semana de prova".

Quando estudante universitário, não havia na Unesp uma semana específica dedicada às provas. Tampouco provas propriamente ditas.

Nossa avaliação era por meio de resenhas, trabalhos e os temíveis seminários!

Prova, prova mesmo, na principal acepção da palavra, que eu me recorde, tivemos 4 ou 5.

Das boas lembranças, as minhas notas, que se não estavam entre as melhores, sempre se mantiveram acima da média.

Susto mesmo só em Filosofia e em Política. Dois 5,5 (a média era 5,0) que insistem em macular meu histórico.

Irônico é que em Política, a nota baixa veio no mesmo semestre em que me elegi Vereador. O que me fez repensar muita coisa.

No Mestrado na PUC a avaliação era por meio de trabalhos, apenas uma prova como conhecemos me fora aplicada.

Também minhas notas estiveram acima da média e também uma nota raspando a média destoando entre as demais.

O irônico é que o 7,0 (e esta era a média) que macula meu histórico foi na disciplina ministrada pela minha orientadora. Portanto, além de macular, me causou enorme vergonha com ela.

Talvez por isso tenha me esmerado tanto e na dissertação, quase 2 anos após o 7,0, eu compensado tirando uma nota melhor.

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