segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Vicissitudes no meu feicebuqui.

No começo da campanha avisei várias vezes que não gostaria de ter propaganda eleitoral no meu feicebuqui e que deletaria quem o fizesse, quem quer que fosse.
Avisei ainda que, passadas as eleições, todos seriam reintegrados à minha lista e, aqueles que aceitassem, seriam muito bem vindos. Assim como os que não aceitassem, eu entenderia as razões.
Divulgar candidato no meu Feicebuqui sem a minha permissão é como colar adesivo no meu casso se eu deixar.
Fui atacado pelos patrulheiros hipócritas, perguntavam como eu nunca reclamei de "Luiza do Canadá", "Mussum", "Corinthians",...
Do Corinthians nem preciso falar sobre porque nunca reclamei, agora quanto a estes outros memes é por uma simples razão: Duram 3 ou 4 dias, uma semana no máximo, não 3 meses como a eleição.
Devidamente comunicados, passei a excluir quem insistiu em fazer campanha.
Comecei agora a pedir adições, nem todos parecem interessados em aceitar, magoados com minha decisão.
Eis que surge um fato novo: os comentários pós vitória.
Tanto no futebol como na política, a comemoração, o sarro, a piada, fazem parte do jogo.
E essa seja talvez a maior graça da coisa, desde que fiquem apenas no campo da zoação, que não ultrapasse os limites que separa o bom senso. Nem que atravessem amizades consolidadas destruídas em razão de divergências ideológicas.
Leio a quase todos, rio com uns, fico bravo com outros e excluo todos.
Entretanto, todos aqueles que comentam algo calunioso à pessoas de quem gosto e admiro, sobretudo familiares, ou ainda, que promovem provocações e incitam briga entre os eleitores, estão sendo sumariamente excluídos da minha lista de "amigos".
Não pode ser amigo quem provoca ou ofende, com posts na minha linha do tempo.

Reforçando: críticas, sarros, brincadeiras, comemorações, elogios, fotos, ... estes têm - e sempre terão - espaço na minha lista de amigos.
Os demais, têm o direito de escrever o que quiser, mas longe da minha linha do tempo.

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