sábado, 19 de maio de 2012

Com o giz (e o lápis) na mão.

Já fui assistir à aula doente.
Assim como já fui dar aula doente.
Muito embora, eu tenha mais vezes faltado como aluno do que como professor, por motivo de doença.
Recordo que tive rubéola quando era garoto e como havia professoras grávidas na escola, fui obrigado a ausentar da escola por 1 semana.
Eu e um bando de aluno, pois houve um surto de rubéola naquela época. Os que não pegaram, ficaram com inveja.
Já fui à escola com febre e como morava perto, voltei pra casa na metade da manhã.
Como professor, fui dar aula certa vez numa crise alérgica, misturada com faringite e gripe, onde cada tossido minha parecia que uma faca atravessava meu peito.
Os alunos me olhavam com dó.
Também já tive o desprazer de trabalhar e estudar com dengue.
Ano passado, começo de 2011 quando uma nova epidemia de dengue assolou a região, eu fui vítima.
Trabalhei assim mesmo e fui na faculdade até quando deu. Teve um dia que arreguei: a aula era das 19:00 às 22:00, eu pegava o busão de volta pra Ribeirão Preto às 23:00, passava a madruga toda na estrada e ainda tinha de vir de carro pra casa onde chegava por volta de 04:45.
Era demais pra mim, naquelas condições.
Mas aula eu dei, apesar daquele monte de sintoma horroroso da dengue.
E quando perguntado pelos alunos porque não falto quando fico doente, minha resposta é que prefiro deixar pra faltar nos dias em que estou bem de saúde, assim eu posso curtir a falta numa boa, não doente, onde irei faltar do serviço para ficar em casa, convalescendo.

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