Curioso como só hoje eu consigo perceber como meu velho pai era aficionado por imagens.Na falta da filmadora, na época em que eu o ouvir falar que gostaria de comprar elas custavam muito caro, ele usava e abusava da máquina fotográfica.
A quantidade de fotos reveladas (sim, houve um tempo em que as fotos tiradas eram reveladas) que temos em arquivo pessoal só não é maior porque muitas se perderam em filmes (sim, houve um tempo em que as fotos não eram digitais mas, "gravaras" em negativos de filmes) que queimaram.

E todas, ou quase todas, podemos ver atrás, o local e a data em que a foto fora tirada.
Mas filmadora mesmo, infelizmente ele nunca pode comprar.
O tempo passou, as coisas mudaram e os produtos baratearam.
Estou na minha 2ª filmadora.
Tudo certo que ambas são do estilo hand cam, aquelas filmadorinhas de mão, e nos sonhos de meu pai, ele imaginava uma profissional, destas que a gente vê em casamento e aniversários.
Mas eu quis ser mais prático, optei por modelo mais manuseável.
A 1ª que tive, usava como mídia, fitas mini dv, e foi justamente por isso que relembrei isso tudo que originou esta crônica.
Resolvi passar minhas 20 fitas para arquivo digital, o que me consumiu além de custo para pagar um profissional para fazê-lo, custo para comprar um HD externo para armazenar 6 anos da minha vida.Comecei a assistir aleatoriamente algumas filmagens: a 1ª pescaria realizada pela Prefeitura, trechos de shows da Expuã daquela época, baladas entre amigos, festas diversas, etc... até o dia em que ela estragou: no dia da conquista do Corinthians na Libertadores 2012.
Felizmente as filmagens foram preservadas.
Todo este longo texto para dizer que vou começar a editar algumas coisas para publicar aqui no blog.
Vai que alguém se interessa.
manda ve compadre
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