Conforme prometido na semana passada, segue
a logística que usei para cursar meu mestrado na PUC/SP.
No semestre em que a ida era na segunda e a volta
na terça, eu pegava carona no ônibus que leva pacientes para o HC em Ribeirão
Preto, descia na rodoviária e de lá seguida de ônibus até São Paulo.
Para não perder a aula (12:00h.), descia no
Piqueri ou na Freguesia do Ó e seguida de táxi para a PUC.
No retorno, na terça, circular e metrô até a
rodoviária de São Paulo e pegava carona em Ribeirão Preto com o ônibus de
transporte universitário para chegar em Ipuã.
Mas na maioria das vezes nos semestres
seguintes, meu itinerário era:
Carro até Ribeirão Preto, ônibus até São
Paulo.
Em Sampa, quando não usava táxi para chegar
mais cedo na faculdade ou chegar em alguma estação de metrô na volta (seja por
estar atrasado, seja pelo horário perigoso), eu pegava mesmo metrô e circular.
Quando o horário facilitava, dispensava o
circular e descia a pé até a estação Barra Funda, uma descida de 15 min em
ritmo acelerado que sempre lembro com saudade.
Aliás, como lembro com saudade todo este
período entre 2010 e 2012.
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