sábado, 16 de novembro de 2013

Com o giz na mão.

Conforme prometido na semana passada, segue a logística que usei para cursar meu mestrado na PUC/SP.

No semestre em que a ida era na segunda e a volta na terça, eu pegava carona no ônibus que leva pacientes para o HC em Ribeirão Preto, descia na rodoviária e de lá seguida de ônibus até São Paulo.

Para não perder a aula (12:00h.), descia no Piqueri ou na Freguesia do Ó e seguida de táxi para a PUC.

No retorno, na terça, circular e metrô até a rodoviária de São Paulo e pegava carona em Ribeirão Preto com o ônibus de transporte universitário para chegar em Ipuã.

Mas na maioria das vezes nos semestres seguintes, meu itinerário era:

Carro até Ribeirão Preto, ônibus até São Paulo.

Em Sampa, quando não usava táxi para chegar mais cedo na faculdade ou chegar em alguma estação de metrô na volta (seja por estar atrasado, seja pelo horário perigoso), eu pegava mesmo metrô e circular.

Quando o horário facilitava, dispensava o circular e descia a pé até a estação Barra Funda, uma descida de 15 min em ritmo acelerado que sempre lembro com saudade.

Aliás, como lembro com saudade todo este período entre 2010 e 2012.

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