01. Casa na árvore.
Sempre quis ter uma casa na árvore.
Daquelas tipo filme americano, com escadinha para subir e casinha com cômodos e janelas.
Curioso é que nunca me imaginei dentro de uma casa destas nem o tédio que deveria ser depois que enjoasse dela.
O mais perto que tive de uma casa na árvore era o telhado de eternite da garagem do meu pai com um pé de araçá ao lado que cobria toda a garagem e eu fazia de "telhado" da minha "casa na árvore" me escondendo entre galhos e folhagens.
02. Autorama.
Era caro pra chuchu.
Ainda mais após as vitórias de Piquet e Senna na F1, com a estrela lançando o Autorama com réplica dos carros dos pilotos brasileiros.
Tive outros brinquedos caros para meu tempo de criança, aproveitando um período de bonança como carros a controle remoto e video game.
Mas autorama era muito mais caro.
03. Espada ninja.
Duvido alguém que tenha assistido a mais filme de ninja que eu na minha infância.
Vi dezenas.
E a espada ninja era um sonho para mim.
O mais perto de ninja que cheguei foi uma estrelinha feita por um serralheiro que antes de me entregar deu recomendações expressas para nunca usá-la para ferir pessoas.
Hoje, qualquer shopping center consegue-se comprar uma espada ninja, mas perdeu a graça, agora não quero mais.
04. Espada Jedi.
Novamente a encanação com espada.
Após assistir ao Império Contra ataca (meu 1º filme da série Star Wars) minha vida nunca mais foi a mesma.
Esqueci o negócio de ninja e quis mesmo virar jedi.
Só faltava a espada na minha ilusão.
Sempre quis comprar uma mesmo depois de adulto. Tive a chance em uma viagem à NY mas desisti.
Além de não haver por aqui lâmpada substituta para quando a original - invariavelmente - queimasse, a espada não fazia o barulho que nos filmes era característico.
05. Viver igual o Ferris Bueller.
O personagem de Matthew Broderick no filme "Curtindo a vida adoidado".
Matou aula, dirigiu uma Ferrari, enganou pais e diretor da escola, namorava a menina mais gata do colégio e sempre se safava no final.
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