Não serei irresponsável e dizer que o surto de H1N1 não existe.
Óbvio que existe, tem matado muita gente e devemos adotar medidas profiláticas.
Mas que o estado de terror que tem se divulgado é o principal ingrediente para empresas arrecadarem bilhões, isso é.
Da indústria de medicamentos (a vacina - em falta no mercado e por isso mais caro -, o Tamiflu, etc...), às empresas de produtos farmacêuticos (álcool gel, luva, máscara,...); passando por farmácias e consultórios médicos, toda uma cadeia "produtiva" lucrando com a histeria coletiva que assola o país.
Curiosamente ninguém mais lembra da Dengue, da Zica e da Chicungunha, talvez porque estas doenças já estejam na curva descendente do seu ciclo epidêmico este ano, talvez porque o medo tenha passado e não esteja mais tão lucrativo como antes, talvez porque uma nova pandemia seja mais lucrativa.
Repito: estas doenças existem, estão se alastrando, matam e devem ser evitadas.
Apenas reflito que se o medo é fonte de lucro para inúmeras (e poderosas) indústrias, será que elas abririam mão de tão fácil manipulação e a consequente certeza do lucro?
Acho difícil haver ética em um ramo que movimenta bilhões às custas do terror.
Nenhum comentário:
Postar um comentário