terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Não são torcedores, são bandidos.

Corinthiano com orgulho.

Herança paterna, junto com a hombridade.

Batizado Corinthiano no dia do 1º ano de vida (13/10/77), data inesquecível para aqueles que sofreram os horrores dos tempos do jejum.

Admiro nossa torcida, não à toa chamada de FIEL, NAÇÃO, BANDO DE LOUCOS,...

Mas que fique bem claro: torcedor sou eu, você e tantos outros que conhecemos.

Que compram produtos do clube e não da torcida, que pagamos ingressos, que assistimos aos jogos reunidos, festejando ou chorando juntos.

Aqueles que invadiram o CT e barbarizaram jogadores e funcionários, não são torcedores, são bandidos.

Repito: Bandidos.

E que ao agirem assim, fazem da torcida organizada uma facção criminosa.

Mas o clube tem sua parcela de culpa nisso, afinal é ele quem muitas vezes sustentam estes criminosos, seja com farta distribuição de ingresso, seja com dinheiro vivo.

E por que distribuir ingressos?

"Porque na hora do aperto somos nós quem vamos aos estádios empurrar o time", diz o discurso oficial de não só a torcida organizada do Corinthians, mas de todos os clubes que utilizam-se desta prática.

Como se o clube precisasse deles para lotar estádio, como se meia dúzia de batuqueiro mais preocupado em brigar e pitar maconha contribua com alguma coisa dentro de campo.

Quem ajuda somos nós, pessoas de bem que levam suas famílias aos estádios para sentir a emoção de um jogo ao vivo.

Espero que o clube tenha aprendido uma lição e que exemplos próximos, como Palmeiras e principalmente o Cruzeiro, clubes que inteligentemente afastaram-se das facções criminosas disfarçadas de torcidas organizadas, sejam seguidos também no Reino do Parque São Jorge.

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