Corinthiano com orgulho.
Herança paterna, junto com a hombridade.
Batizado Corinthiano no dia do 1º ano de
vida (13/10/77), data inesquecível para aqueles que sofreram os horrores dos
tempos do jejum.
Admiro nossa torcida, não à toa chamada de
FIEL, NAÇÃO, BANDO DE LOUCOS,...
Mas que fique bem claro: torcedor sou eu,
você e tantos outros que conhecemos.
Que compram produtos do clube e não da
torcida, que pagamos ingressos, que assistimos aos jogos reunidos, festejando
ou chorando juntos.
Aqueles que invadiram o CT e barbarizaram
jogadores e funcionários, não são torcedores, são bandidos.
Repito: Bandidos.
E que ao agirem assim, fazem da torcida
organizada uma facção criminosa.
Mas o clube tem sua parcela de culpa nisso,
afinal é ele quem muitas vezes sustentam estes criminosos, seja com farta
distribuição de ingresso, seja com dinheiro vivo.
E por que distribuir ingressos?
"Porque na hora do aperto somos nós
quem vamos aos estádios empurrar o time", diz o discurso oficial de não só
a torcida organizada do Corinthians, mas de todos os clubes que utilizam-se
desta prática.
Como se o clube precisasse deles para lotar
estádio, como se meia dúzia de batuqueiro mais preocupado em brigar e pitar
maconha contribua com alguma coisa dentro de campo.
Quem ajuda somos nós, pessoas de bem que
levam suas famílias aos estádios para sentir a emoção de um jogo ao vivo.
Espero que o clube tenha aprendido uma lição
e que exemplos próximos, como Palmeiras e principalmente o Cruzeiro, clubes que
inteligentemente afastaram-se das facções criminosas disfarçadas de torcidas
organizadas, sejam seguidos também no Reino do Parque São Jorge.
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