sábado, 8 de fevereiro de 2014

Com o giz na mão.

Como professor eu participei de 3 atribuições de aulas de escolas públicas na vida.

A 1ª, no começo de 2002, quando fui aprovado em 1º lugar no processo seletivo para professor PEB 2 de História aqui em Ipuã.

Eram apenas 9 aulas, ainda assim porque uma sala desmembrou.

Aliás esta sala desmembrada fez com que alguns professores pedissem para ser desfeita e feita novamente a atribuição de aula para que pudessem pegá-la, pois quando da atribuição dos efetivos esta sala ainda não existia.

Era uma 8ª série, de manhã e tida como de bons alunos. O que fez crescer os olhos de alguns professores.

Claro que tal medida não foi tomada, nem teria cabimento.

Mas parece que a piada do feicebuqui de que a gente "só conhece as pessoas na guerra, na fome e na atribuição de aula" não é de todo mentira.

A 2ª foi no começo de 2004, quando novamente fui aprovado no processo seletivo e peguei poucas aulas, não me recordo quantas.

Naquele ano, problemas com a direção me fizeram deixar as aulas bem antes do previsto.

Não cheguei a ficar 2 meses naquela escola.

E a 3ª, no final de 2004, quando fui convocado pela Secretaria de Estado da Educação do Estado de SP para a atribuição de aulas do concurso que eu havia feito, e passado obviamente, em 2003.

Tudo muito organizado, com professores esperando em um enorme anfiteatro, com os nomes sendo chamados no telão no palco, sempre de 10 em 10 professores, e a relação de escolas disponíveis nas mãos de todos nós que íamos eliminando as já escolhidas e fazendo conjecturas sobre quais sobrariam para nós.

Todas estas 3 experiências sem incidentes dignos de nota.

Um comentário:

  1. Ah! Na época de 2002 você dava aulas na quinta série também! Hahaaa
    Fui sua aluna nessa época! Lembro-me de descordar quando você dizia que o homem tinha vindo do macaco! kkkkkkk

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