sábado, 15 de fevereiro de 2014

Com o giz na mão.

Episódio de hoje: Cuidando da voz.

Em 2008 um probleminha nas cordas vocais me afastou por 2 meses da sala de aula.

Uma série de maus hábitos prejudiciais à voz, somado ao uso excessivo em sala de aula, ocasionou o problema que custei resolver.

Do diagnóstico às primeiras sessões de fonoterapia foram dias tensos, de incertezas: teria resultado? quanto tempo levaria? a cirurgia era mesmo inevitável?

Em pouco tempo vieram os primeiros resultados, razão pela qual mudei radicalmente hábitos que antes tinha em relação à voz e que certamente contribuíram para o problema.

Desde então tenho me policiado, não posso relaxar nessa luta que será permanente enquanto eu for professor.

E como não sei fazer outra coisa na vida...

Nesta volta às aulas, talvez pelo tempo parado, a voz voltou a dar sinais que me preocupou.

Acendeu a luz amarela.

Se continuar acesa, corro pro otorrino e de lá para a fono.

Por enquanto parece ser preguiça das cordas vocais mesmo, acostumadas às férias onde apenas falava "burracha" para poucas pessoas, em curto espaço de tempo e sem a necessidade de volume alto.

Com a volta às aulas em sua potência máxima, continuo falando "burracha", mas para muitas pessoas, por um grande espaço de tempo e muitas vezes em alto volume.

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