Mal começou a semana e 3 importantes
segmentos da sociedade contaram com fatos de destaque na mídia.
1. Segunda feira.
O goleiro Bruno, que no auge de sua
carreira no Flamengo assassinou a amante que ameaçava pedir pensão alimentícia
do filho que tivera com ele.
Com a ajuda de comparsas, Bruno optou por
matar a moça e desaparecer com o corpo a pagar a pensão.
Pagará muito mais agora, pagará com a
liberdade.
Que seja uma pena dura. O julgamento termina
hoje.
2. Terça feira.
Hugo Chavez fez tudo o que Lulla sempre
sonhou: recomeçou um país.
Alterou leis, nome e até a bandeira da
vizinha Venezuela. Como se aquele país começasse após a sua presidência, ainda
que séculos de história ulterior o precedesse.
Talvez por isso a pseudo-esquerda brasileira
o admire tanto. "Morreu um amigo do Brasil", teria dito Dona Dilma em
pronunciamento oficial.
Governou sem muita democracia, mas como
ditadura de esquerda nos países vizinhos neste país é tolerada e enaltecida, o
velho discurso de ruptura com o imperialismo americano justificava - e escondia
- as barbáries por ele promovida.
A própria sucessão presidencial ainda não
foi devidamente explicada.
3. Quarta feira.
E no dia de hoje, Chorão, o eterno líder
do Charlie Brown Jr (mais que isso, líder da família CBJ) foi encontrado morto
em seu apartamento.
A causa mortis, embora dedutível, ainda não
foi divulgada. E certamente não será, até mesmo para preservar a privacidade do
artista.
Deixa órfã uma legião de fiéis seguidores,
da qual não inclui o Blogueiro que, salvo uma música ou outra, pouca coisa
conhece ou acompanhou da sua carreira.
O Rock nacional perde muito. Seja na
qualidade, seja na rebeldia que hoje não se vê mais nas bandas do gênero.
Pelo sim pelo não, Chorão libertou-se. Está
agora "livre pra poder sorrir sim, livre pra poder buscar o meu lugar ao
sol".
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