quarta-feira, 6 de março de 2013

Bruno, Chavez, Chorão,... uma semana agitada.

Mal começou a semana e 3 importantes segmentos da sociedade contaram com fatos de destaque na mídia.

1. Segunda feira.

O goleiro Bruno, que no auge de sua carreira no Flamengo assassinou a amante que ameaçava pedir pensão alimentícia do filho que tivera com ele.

Com a ajuda de comparsas, Bruno optou por matar a moça e desaparecer com o corpo a pagar a pensão.

Pagará muito mais agora, pagará com a liberdade.

Que seja uma pena dura. O julgamento termina hoje.

2. Terça feira.

Hugo Chavez fez tudo o que Lulla sempre sonhou: recomeçou um país.

Alterou leis, nome e até a bandeira da vizinha Venezuela. Como se aquele país começasse após a sua presidência, ainda que séculos de história ulterior o precedesse.

Talvez por isso a pseudo-esquerda brasileira o admire tanto. "Morreu um amigo do Brasil", teria dito Dona Dilma em pronunciamento oficial.

Governou sem muita democracia, mas como ditadura de esquerda nos países vizinhos neste país é tolerada e enaltecida, o velho discurso de ruptura com o imperialismo americano justificava - e escondia - as barbáries por ele promovida.

A própria sucessão presidencial ainda não foi devidamente explicada.

3. Quarta feira.

E no dia de hoje, Chorão, o eterno líder do Charlie Brown Jr (mais que isso, líder da família CBJ) foi encontrado morto em seu apartamento.

A causa mortis, embora dedutível, ainda não foi divulgada. E certamente não será, até mesmo para preservar a privacidade do artista.

Deixa órfã uma legião de fiéis seguidores, da qual não inclui o Blogueiro que, salvo uma música ou outra, pouca coisa conhece ou acompanhou da sua carreira.

O Rock nacional perde muito. Seja na qualidade, seja na rebeldia que hoje não se vê mais nas bandas do gênero.

Pelo sim pelo não, Chorão libertou-se. Está agora "livre pra poder sorrir sim, livre pra poder buscar o meu lugar ao sol".

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