Quando o time mais precisou dele, recusou-se a bater pênalti contra o Chile e ficou longe do grupo, sentado numa bola chorando e rezando.
Ontem, novamente o time passando sufoco e ele fez uma falta infantil que o tirou da dura semi final contra a Alemanha.
Um treinador completamente perdido em campo, sem variação tática alguma.
Não consegue fazer o time jogar, fica criticando a imprensa, inventou um complô contra o Brasil, declarou que se pudesse teria convocado outro jogador para estar entre os 23 (o que causou mal estar no grupo: no lugar de quem? quem ele arrependeu-se de ter levado e de não ter convocado?).
Um time sem meio campo, que faz da ligação direta uma estratégia quando na verdade é muito mais a falta de uma estratégia.
E agora sem a principal estrela da companhia, alijado (e quase aleijado) da Copa graças ao crime praticado por um Colombiano que sequer foi advertido pelo árbitro.
Se Neymar não vinha de grandes atuações, é inegável que sua presença em campo atraía atenções de treinadores e zagueiros, além da possibilidade sempre real de que dos seus pés nasceria a jogada que significaria a vitória brasileira.
Ainda dá pra ser campeão?
Conseguirá o time jogar sem Neymar?
Terá o time o emocional necessário pra superar esta adversidade?
Aguardemos as cenas dos próximos capítulos. Infelizmente agora sem a Bruna Marquzsine.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
# 978.
Blog rumo à 1000ª postagem!
Nenhum comentário:
Postar um comentário