sábado, 5 de julho de 2014

A seleção já não me inspirava confiança. Agora então...

Um capitão despreparado, sem a menor condição de exercer esta função.

Quando o time mais precisou dele, recusou-se a bater pênalti contra o Chile e ficou longe do grupo, sentado numa bola chorando e rezando.

Ontem, novamente o time passando sufoco e ele fez uma falta infantil que o tirou da dura semi final contra a Alemanha.

Um treinador completamente perdido em campo, sem variação tática alguma.

Não consegue fazer o time jogar, fica criticando a imprensa, inventou um complô contra o Brasil, declarou que se pudesse teria convocado outro jogador para estar entre os 23 (o que causou mal estar no grupo: no lugar de quem? quem ele arrependeu-se de ter levado e de não ter convocado?).

Um time sem meio campo, que faz da ligação direta uma estratégia quando na verdade é muito mais a falta de uma estratégia.

E agora sem a principal estrela da companhia, alijado (e quase aleijado) da Copa graças ao crime praticado por um Colombiano que sequer foi advertido pelo árbitro.

Se Neymar não vinha de grandes atuações, é inegável que sua presença em campo atraía atenções de treinadores e zagueiros, além da possibilidade sempre real de que dos seus pés nasceria a jogada que significaria a vitória brasileira.

Ainda dá pra ser campeão?

Conseguirá o time jogar sem Neymar?

Terá o time o emocional necessário pra superar esta adversidade?

Aguardemos as cenas dos próximos capítulos. Infelizmente agora sem a Bruna Marquzsine.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

978.

Blog rumo à 1000ª postagem!

Nenhum comentário:

Postar um comentário