domingo, 16 de março de 2014

Nos palanques da vida.

Episódio de hoje: Montando salas.

Quando Diretor do Depto de Educação e Cultura (2005 - 2008) adotamos a seguinte lógica na montagem de salas:

- Educação Infantil: 18 anos no máximo.
- PEB I (1ª e 2ª série): 20 alunos no máximo.
- PEB I (3ª e 4ª série): 23 (Coincidência, nada a ver com o partido político que governava, juro!) alunos no máximo.
- PEB II (5ª e 6ª) série: 26 alunos no máximo.
- PEB II (5ª e 6ª) série: 28 alunos no máximo.

Claro que havia variações, do tipo se uma sala já com 26 alunos recebesse duas matrículas a mais, não desmembraria a classe fazendo duas salas de 14 por exemplo.

Quando acontecia de alguma sala, por algum motivo exceder o nº máximo de alunos estipulado, sempre recomendava que fosse em salas do período da manhã, não no da tarde onde o forte calor poderia atrapalhar o andamento da turma.

E tinha a Capelinha, onde por ser apenas uma escola, o nº de alunos por sala não era definido por nós, mas pela demanda do bairro.

Houve anos em que tínhamos sala de educação infantil com muitos alunos e sala de PEB II com poucos alunos, por exemplo.

Deu certo.

Não havia professores adidos, todas as escolas comportavam as salas, o trabalho dos professores, até porque sempre se dedicaram ao máximo em suas atividades, era de alta qualidade.

Nosso mérito foi apenas criar um sistema lógico de montagem de salas que, se estava longe de ser o ideal ou perfeito, era realizável dentro das nossas possibilidades.

O grande sucesso desta iniciativa, acontecia mesmo dentro de sala, fruto do trabalho dos docentes municipais de Ipuã.

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