Empresário, apresentador de talk show, Prefeito e agora... Governador.
Para quem se diz gestor e não político (como se ser político fosse demérito) João Dória revelou-se um político dos mais tradicionais.
Senão vejamos...
1. Fez mais marketing que gestão na cidade de SP
2. Tentou empreender uma campanha presidencial passando a perna em seu padrinho político, Geraldo Alckmin
3. Não conseguindo, renunciou à Prefeitura de SP 1 anos e 3 meses após sua posso para tentar voo mais alto e Governar o Estado
4. Na hora que viu a candidatura do padrinho naufragando, declarou que votaria nele apenas em solidariedade, já pensando em colar sua imagem a de Bolsonaro, que surfava na crista da onda dos votos no Estado
5. Passou a campanha toda apegado ao tripé: crítica ao PT, Apoio a Bolsonaro, e injeção de dinheiro, que nunca faltara em suas campanhas.
E assim, elegeu-se Governador mantendo a hegemonia tucana no estado que ao final de seu governo, terá completado quase 3 décadas de poder.
Desejo que nos próximos anos, à frente do Glorioso Estado de SP, Dória faça menos marketing e mais ações. Que pare de desprezar o que é público e a classe política e repense sua política privatista e de estado mínimo.
Quanto aos eleitores de Márcio França, aqueles que assim como eu quiseram o fim de uma Era, resta o consolo de saber que talvez o PSDB paulista vá seguir o caminho que seguiu o PT em nível nacional: Eleições fáceis, depois eleições mais difíceis, em seguida eleições disputadas palmo a palmo e, enfio, uma derrota fragorosa.
Pena que teremos que esperar mais 4 anos.
Isso se eu estiver certo.
Grande Orandes. Não conheço politicamente o eleito Dória. Torço para que haja uma reavaliação da gestão Dória, para que os povo de São Paulo não continue sofrendo. Abraço e #tmj.
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