Em 1989, eleições presidenciais, o voto era em cédulas.
No 1º turno, Collor disparou na frente. O duelo era para ver quem iria contra ele no 2º turno (que estreava no Brasil naquela eleição).
Lulla e Brizola disputavam voto a voto essa 2ª vaga.
Cada novo boletim na TV apontava um na frente do outro.
No final, Lulla prevaleceu; Brizola não o apoiou no 2º turno e o resto a gente já sabe.
Em 1998, eleições para Governador, o voto ainda era em cédulas na maioria das cidades.
No 1º turno, Maluf diparou na frente.
O duelo para ver quem venceria as eleições, pois que disputasse contra ele o 2º turno venceria, tamanha sua rejeição.
Mário Covas e Marta Suplicy protagonizaram um embate eletrizante.
Covas saiu na frente, Marta virou e na reta final, nova virada. Covas passou para o 2º turno e venceu aquelas eleições.
Em 2018, com voto eletrônico (mais sem graça para esse tipo de disputa) a emoção será a disputa voto a voto entre Dória e França.
Quem vencer, a diferença será pequena.
Chutaria de 2% a 3% no máximo.
Com uma margem de erro de 10 pontos para mais ou para menos, pois o DataOrandes não gosta de errar.
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