Foi realizado em Ipuã o 1º FECODI.
Um evento organizado pela Divisão de Cultura do Município e que contou com diversas atividades culturais para atender aos mais variados gostos.
Tratou-se do 1º, de muitos tenho certeza, evento deste porte realizado em nossa cidade e que certamente tem tudo para, nos anos vindouros, firmar-se no calendário de atividades em nossa cidade.
Não pude estar presente em nenhum evento, infelizmente, ora por compromissos profissionais, ora por compromissos acadêmicos e no sábado e domingo, em razão de confraternização fora da cidade.
À distância e pelas redes sociais, percebo a boa repercussão do evento, com muitos elogios e, como dito, cultura para todos os gostos: Orquestra de viola caipira, apresentações de duplas da cidade, palestras com autores locais e visitantes (Café Literário), festas, apresentações culturais diversas de Ipuã e região.
Pontos fortes que percebi, ainda que à distância:
1. A escolha do local.
2. A participação das escolas.
3. Envolvimento da comunidade.
4. A valorização de artistas e autores locais.
5. Festas inéditas (como o Happy Holi, que poderia se pensar em escala maior, numa Expuã por exemplo).
E também à distância, tomo a liberdade para comentar alguns pontos que, ao meu ver e muito humildemente, sugiro aos organizadores que repensem na edição seguinte:
1. A escolha da data.
Outubro me parece uma data muito espremida para as escolas (entre semana da criança e a reta final do 4º bimestre). Além de ser um período de chuva, o que poderia prejudicar todo o planejamento.
Entendo as razões da realização nesta data este ano, mas para o ano que vem, poderia ser melhor pensado e discutido. Sugiro o começo de maio ou meados de agosto (na data em que havia o Concurso de Bandas Marciais).
2. O número de apresentações.
Outro ponto a se discutir refere-se ao grande número de atrações ao longo do evento.
Não que não seja bom, mas a dificuldade de se organizar e divulgar os horários das apresentações pode tirar o foco do evento e gerar alguma confusão no público.
3. Eventos distintos.
Talvez a ideia também de separar apresentações culturais e Feira do Livro, fazendo cada um em uma dada diferente.
É sempre muito interessante a ideia de divulgar livros e faculdades, mas corre o risco de ficar apagado em meio a tantas outras atrações como as festas e as apresentações musicais.
Que essas reflexões sirvam para que o II FECODI seja ainda melhor.
Pelo 1º, nos resta parabenizar toda a organização do evento, na figura da Chefe da Divisão de Cultura, Rosana Bonadio; o Vereador e agitador cultural, Joacir Guarnieri e obviamente ao Prefeito Municipal, Nenê Barriga que acreditou na ideia e incluiu o investimento à cultura na política pública ipuanense.
Espero estar presente no 2º FECODI.
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