sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Falta pouco... falta pouquinho.

Domingo é um daqueles dias em que temos em mãos uma oportunidade única.

No caso, uma oportunidade que nos apareceu após 24 anos e que, se não aproveitarmos, pode ser que outra dessas, só daqui igual período.

Domingo é o grande dia de expurgarmos do poder um partido político que há duas décadas e meia se perpetua no poder no Glorioso Estado de São Paulo.

PSDB tomo o Estado para si em eleições sucessivas onde, seja de carona na eleição Nacional, seja no carisma de candidatos, ou seja por falta de adversários, venceu todas. Algumas no 1º turno.

2018, um ano tão diferente, pode marcar o fim de mais uma era: a Era PSDB em São Paulo.

O partido chega nessa eleição em frangalhos.

Seu candidato a Presidente obteve uma mísera votação, perdendo inclusive no Estado em que Governou por 4 oportunidades e já elegeu Senadores, Governadores e até um Prefeito de capital, até então um empresário lobista milionário e um péssimo apresentador de talk show.

Prefeito aliás que traiu a cidade, abandonando-a, traiu seus amigos descumprindo promessa e, mais recentemente, traiu seu padrinho político (o candidato da votação miserável), que inclusive o chamou de traidor em plena reunião.

E não é de hoje, pois o sonho dele era ser candidato a Presidente, e fez de tudo para tirar esse direito do padrinho Geraldo Alckmin, a quem ele diz ser grato, mas é incapaz de demonstrar gratidão.

Não, esse candidato não é falso como uma nota de R$3,00. Ele é falso como uma nota de R$3,50.

Uma pessoa que se apresentou como novidade, mas que ao chegar ao poder, se revelou tão igual como os outros que ele diz combater.

Um político (embora não goste de ser chamado assim) cujo único feito é se jactar de ser contra o PT, tentando colocar a pecha de petista em todos que o desafia parta assim ganhar votos dos anti-PT.

Chama de Petista o Governador do estado, seu rival (finalmente um rival à altura para o PSDB) e se esquece de uma coisa: como pode ser petista alguém que foi vice do Alckmin? como ser petista alguém que tem o apoio do Presidente da FIESP?

Márcio França é uma feliz novidade para nós eleitores.

Representa a ruptura lenta e gradual com esse partido que tanto infelicita nosso Estado.

Por isso acredito nele.

Por isso, votarei nele novamente, como fiz no 1º turno quando comecei a acreditar que dava para passar.

Agora acredito que dá ganhar.

Mas ele vai precisar de você.

Vote em Márcio França 40, converse com amigos e familiares, consiga apenas mais 1 voto para ele que está empatado tecnicamente com o ex "Prefeito" que quis passar a perna no Padrinho.

Se até o Império Romano um dia caiu, por que não o PSDB em São Paulo?

O dia está chegando.

Domingo, vamos de Márcio França 40.

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