terça-feira, 19 de junho de 2018

Minha história em Copas do Mundo - 10ª - e última - Parte.

Ipuã, 2018...

Professor, Doutorando em Educação pela UNIUBE e animado com a Seleção.

Nesta Copa na Rússia, voltarei a torcer pelo Brasil como o fiz até 2002.

E admito que o que e fez voltar a torcer tem nome, sobrenome e apelido: Adenor Leonardo Bacci, o Tite.

Voltei a torcer pela admiração que tenho por ele e uma promessa que fiz quando Tite deixou o Corinthians para assumir a Seleção: a de que, exceto nas ocasiões em que o Corinthians estivesse envolvido diretamente, eu torceria pelo sucesso do treinador não importa em qual time ele estivesse.

O que incluiu a Seleção.

Já tenho camiseta amarela, réplica da camiseta de 1982, e sem o logo da CBF, o que me faz vesti-la sem constrangimento.

E digo mais, pé quente que sou, arrisco dizer que o Brasil será campeão.

Será uma Copa para exorcizar antigos fantasmas.

Faremos - e venceremos - a Semifinal contra a França, para vingar 86, 98 e 06.

Em seguida faremos a final contra a Alemanha e, apesar de não vingarmos o vexatório placar da Copa passada, seremos Campeões pela 6ª vez em nossa História.

O placar será 1 x 0, gol de Paulinho de cabeça após cobrança de escanteio pela esquerda do ataque brasileiro aos 37 min do 2º tempo.

Podem me cobrar, só não vão me pedir os números da Mega Sena no dia seguinte.

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