sábado, 25 de fevereiro de 2012

Com o giz na mão.

É prática comum nas escolas realizar viagens com os alunos.
Não me refiro às excursões para lugares distantes, sob o pretexto de ser viagem cultural. Essas viagens são mesmo mais para atender aos pais e alunos que necessariamente um caráter pedagógico.
Então as escolas promovem viagens para Feira de Profissões, palestras, teatros, etc...
Tive a oportunidade de acompanhar alunos em várias ocasiões em viagens culturais ao longo desses 10 anos de estrada docente.
Claro que terminada a atividade na qual a viagem foi organizada, é de praxe levar os alunos para um merecido descanso. Algo como um breve indulto pelo bom comportamento deles ao longo da viagem.
E é impressionante como nessas viagens eles respeitam mais a gente e obedecem à risca, às nossas recomendações.
E na maioria das vezes, esse indulto ocorre no Shopping Center da cidade.
Como esses alunos gostam de Shopping!!!!
E a gente vai junto é claro, afinal depois de um dia exaustivo vigiando dezenas de adolescentes, merecemos um chopinho descompromissado sentando em algum barzinho do Shopping, olhando belas garotas que por ali passam e ficar jogando conversa fora.
Se bem que às vezes o programa varia.
Já assisti a filme no cinema, já fiquei rodando em lojas e uma vez, em Rio Preto, até uma partida de boliche com alguns alunos em participei. Não jogava fazia anos e só joguei mal, embora os alunos não acreditem até hoje,  porque torci o pulso logo nas primeiras jogadas.

2 comentários:

  1. coitadinhoo !! kkkkkk .. mas foi muito bom , Inesquecivel ! que saudade disso ! ... Orandes mandou bem no boliche ! =)

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  2. Não sei o motivo, mas para os alunos, qualquer atividade que envolva "desafiar" o professor, parece sempre um atrativo!
    Na última semana, enquanto eu passava por uma mesa de ping-pong, os alunos me chamaram pra um pequeno desafio. E claro, levei a maior surra naquele jogo de pelo menos uns 3 ou 4 alunos. Ah sim, tem sempre alguem filmando a situação pra depois te expor ao ridículo.
    Mas como sempre, ossos do ofício.

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