quarta-feira, 29 de maio de 2019

Atendendo a pedidos. [Há 10 anos].

Um colega corintiano, Luís Gaspar, já falecido, me solicitou à época que eu publicasse o texto abaixo.

O texto havia sido postado a 1ª vez quando eu tinha um site (não o Blog), no começo dos anos 2000, que eu usava para divulgar minha atuação legislativa, dar notícias, e, eventualmente, postar crônicas.

O Luís havia participado da viagem que deu origem à crônica e imprimiu o texto à época do site para mostrar a amigos e conhecidos. Entretanto ele perdera o papel e pediu que eu publicasse novamente pois naquela época eu já havia feito o Blog, e então ele poderia novamente imprimir para guardar e mostrar.

E assim eu fiz.

OBS1: Este texto seria publicado novamente, já no novo domínio do Blog, em razão do falecimento do Luiz Gaspar.

OBS2: Outro título nada a ver com o texto.

OBS3: Nunca cumprimos a promessa final. Nem vamos...
 

Atendendo a pedidos.


Vocês podem não saber, mas eu já tive site.

O endereço era www.orandesrocha.com; um site que além de dados biográficos, notícias diversas e minha atuação como Vereador, tinha uma sessão chamada "Diário de Bordo", onde eu narrava histórias de viagens que fiz.

Uma destas histórias, foi a viagem que fizemos em 5 amigos para Vianópolis-GO no ano de 2002.

E bastou reunir 3 destes 5 malucos, no último sábado, para relembrarmos da viagem e do texto e é claro, decidir que deveríamos republicá-lo.

Portanto, aqui vai (mais para deleite do blogueiro que de vocês) a publicação original que saiu no site há quase 7 anos.


VIANÓPOLIS - GO, NOVEMBRO DE 2002.
"Raio X de uma viagem".

Data da saída: 14 de novembro de 2002.

Retorno: 17 de novembro de 2002.

Integrantes: Jean, Reginaldo, André, Orandes e Luís (os nomes foram trocados para preservar a identidade dos envolvidos e protegê-los de eventuais transtornos decorrentes dos fatos narrados).

Horário de saída: 16:00hs (por culpa do Reginaldo que não podia sair do banco antes deste horário).

Coincidência: 5 Corinthianos.

Fora: "Tô esquecendo alguma coisa" (André).

Distância: 530 Km e uma caixa de cerveja.

Músicas: Todos os tipos; sertanejo, rock, mpb. 

CD’s: “Sertanejo e cerveja”, “MPB e cerveja”, “Som do Churrasco”, “Som do Boteco”,...

Melhor piada: “Então é fera comendo fera, tchê!!!”

“Quanto falta para chegar?”: “Depois da balsa, mais uns 256 km.”, “Catalão é a metade do caminho”.

Posto JK: Parada obrigatória, na ida e na volta.

Melhor tirada: - “Até aqui eu conheço”
- “Uai, não quis chegar até Pires do Rio? Chegou até aqui e voltou?”

Pires do Rio: 1º pouso da viagem, com direito à janta caprichada na fazenda de uma pessoa X. 3 colchões, um sofá e um saco de dormir. 1ª visita a um bar na viagem, para um brinde (foi o 1º de uma série de 32 bares mapeados pelo Luís e cadastrados pelo André, que pretendem fazer um guia chamado: “Goiás em 100 bares” e será lançado pela editora Rocha Press).

Sorte grande: O carro quebrar em frente ao Faria (outro nome fictício).

Explicação para tudo: “Fatalidade”!

Criancisse: Vídeo Game do Luquinha (Reginaldo é um viciado naquilo, mas ganhei pelo menos uma dele).

Visitas: aos raros ipuanenses que moram em Vianópolis.

Bar nota 10: O bar “Aki Ki nóis lancha”, da Dona Maria (embora o Luís tenha “passado a perna nela”).

Churrasco: Na casa do Renato.

Quem dirigia o carro?: Revezávamos durante o dia e o Jean dirigia sozinho à noite. Por que será?

Sábado: Almoço no Chicão.

O melhor bar da cidade: Pizzaria Escalibur: 18 chopp + 3 pizzas + 3refrigerantes pet = R$ 32,00.

Frase mais repetida: “Uma cerveja e 4 copos”.

Frase mais repetida: “No Brasil não é assim”.

Objetivo da viagem: Maranhão.

Onde fica o Maranhão: - “Maranhão é Piauí né?”.
- “Não meu! Maranhão é Maranhão! É estado”.

Sorte pequena: Bolão da supersena (a cartela que acertamos mais, acertamos 2 números).

Milionários por algumas horas: Por alguns instantes, acreditamos realmente que havíamos ganho o prêmio, então, planejamos uma viagem de 1 ano entre nós 5 ao redor do mundo. No bar da Dona Maria eu disse:
- “Dona Maria, traga mais uma; que é a última cerveja que eu bebo como pobre”.

Silvânia: Boate tocada com som de automóveis, desorganização na entrada, deserção de alguns companheiros.(Não enxerguei o rosto de ninguém naquela boate, de tão ruim que era a iluminação, ou não!).

Regresso: Domingo de manhã.

Almoço: Frango xavecado no Bar do Joel (“Conhecido” do Luís).

Ninguém acredita: “O Reginaldo estava atrapalhando a minha visão, tampando o pilar do Posto na hora que eu bati o carro”.

Motivo de alegria comum: Ouvir o jogo do Palmeiras (aquele em que ele foi rebaixado para a segundona) pelo rádio e assistir ao finalzinho pela TV (ah ah ah ah ah.)

A promessa: Outra viagem desta, com os mesmos companheiros e outros mais para algum outro lugar, talvez uma praia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário