Um saudoso Tio chamava o horário de verão de "horário da desgraça" (com o perdão da palavra).
No que eu compactuo com ele (com o perdão da opinião).
Eu não gosto do horário de verão. Pior que o não gostar não tem nenhuma explicação razoável.
Então fico sabendo que na edição 2017/2018 o tão amado/odiado horário que há 32 anos infelicita minha vida quase não aconteceu.
O Governo Temer(ário) cogitou extingui-lo alegando que a economia gerada por tal medida além de pequena, tem sido menor a cada ano.
E o motivo é óbvio.
Aumentar o período de luz natural durante horários de atividade intensa era uma boa medida quando a energia era consumida basicamente por luzes. Com a popularização dos aparelhos eletrônicos nas últimas décadas o consumo de energia aumentou consideravelmente.
As luzes estarão apagadas às 19:00h de hoje mas televisão, ventilador, ar condicionado, computador, estarão ligados. Fora os celulares da casa constantemente na tomada.
Novos tempos requer novas medidas. Talvez fosse a hora de começar a se pensar em fontes alternativas e renováveis de energia.
Mas obviamente que o horário de verão também gera impacto na economia, afetando positivamente o comércio, turismo e prestação de serviços.
Acredito ser esta a única razão para sua manutenção.
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