Ao lado da Páscoa e do Natal,
a Sexta Feira Santa (ou da Paixão) é uma das 3 datas mais importantes do
calendário católico.
Representa o sofrimento a que
Jesus passou quando, após preso pelas tropas Romanas, foi condenado, flagelado
e crucificado.
A mais bela história de todos
os tempos, a ponto de ser recriada nos palcos e nas telas há anos e sempre
acompanhada por multidões.
Mesmo quando recriada com
polêmica, como no caso do filme "A última tentação de Cristo",
clássico de Martin Scorsese, com Willen Defoe no papel (magistral) de um Jesus
que, na hora da morte, roga ao Pai que seja salvo.
E então o filme mostra como
seria a vida de Jesus caso tivesse renegado o sofrimento que daria origem ao
Cristianismo Ocidental.
E também o filme dirigido por
Mel Gibson, católico tradicionalista (seguindo portanto uma vertente mais
conservadora da Igreja Católica) e talvez o filme mais fiel no que tange ao
sofrimento e aos fatos decorrentes da condenação, tortura e crucificação de Jesus
Cristo.
Com Jim Caviezel (JC, como
Jesus Cristo e também com 33 anos à época das filmagens) interpretando Jesus, o
filme foi algo de elogios e críticas na mesma proporção.
Criticado por Judeus e
Católicos, o filme primou pela linguagem, com os atores encenando em Aramaico, Latim
e Hebraico, de acordo com o papel que cada um representava (soldados Romanos
falando Latim, judeus falando Hebraico e Jesus e demais de sua região, falando em Aramaico, salvo
engano).
Certamente estará na
programação de algum canal hoje, sendo uma boa pedida para o fim de tarde ou
tarde da noite.
Porque às 19:00h esta
história será recontada mais uma vez no Recinto de Festas em Ipuã pelo grupo
que há 5 anos vem encenando, cada vez melhor, a Paixão e Morte de Cristo.
Imperdível.
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