Aliás, contra todos os torneios estaduais.
Apesar da primeira lembrança de comemoração do meu time em conquista de título foi no paulista de 82 ou 83, o tempo me faz confundir, com a Democracia Corinthiana sendo idolatrada na minha casa pelo meu saudoso pai de quem herdei meu corinthianismo e a reverência ao Doutor e ao Casão.
Defendo que deveriam ser disputados apenas pelos clubes pequenos, a maioria, clubes do interior, e valendo vaga para torneios regionais como o Rio/SP, este sim, o torneio a ser disputado pelos clubes grandes.
Ou pelo menos que fosse mais enxuto, com 12 clubes e uma fórmula que permitisse jogos interessantes na maior parte do certame e não apenas na reta final como vimos este ano.
Vejo o estadual hoje muito mais com valor histórico, coisa de tradição.
E não digo isso por desdém de quem não viu o clube vencer este ano, aliás, parabéns aos Santos que em sua 7ª final seguida conquistou o título pela 4ª vez, isolando-se como maior campeão estadual paulista deste século e de quebra, com seu 21º título na história, empatando com o São Paulo (21 títulos no total, apenas 1 nos últimos 15 anos) e na cola do Palmeiras (22 títulos, 1 neste século).
Se continuar neste ritmo, o alvinegro praiano ultrapassará estes 2 clubes em número de títulos estaduais em 10 anos.
Uma bela façanha para um clube que até o começo deste século contava com apenas 15 conquistas, 11 delas na Era Pelé, enquanto o chamado Trio de Ferro reinava absoluto nas conquistas estaduais.
Fonte: Wikipedia.
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