Uma história de amor que encanta gerações desde 1939.
Uma mocinha rica e mimada que se transforma ao longo do filme várias vezes.
O maior canalha do cinema, egoísta, cínico, pessimista, conquistador e mulherengo, que em certo momento de epifania fica com vergonha de si mesmo e muda o modo de agir.
Um diálogo memorável com uma fotografia primorosa (a ponte, o céu vermelho, o foco,...).
Tudo isso o blogueiro conhecia de cor.
Nunca tinha, no entanto, reparado na pitada de humor da cena. Mais precisamente ao referir-se sobre o cavalo que levaria Scarlett de volta à Fazenda Tara.
São detalhes assim que me fazem assistir aos clássicos repetidas vezes. Redescobrindo neles novos olhares antes despercebidos.
Vale a pena assistir ao filme todo.
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