domingo, 28 de julho de 2019

Agenda Fechada. [Há 10 anos].

Há 10 anos, quando a Expuã ainda era realizada, eu comentava a agenda de shows daquele ano.

Então chamada de "Quermesse" por aqueles que acreditavam (ou mentiam) que outra Administração faria a Festa melhor, não imaginaríamos que, 10 anos depois, sequer seria realizada.

Para quem acha que o Blogueiro não critica Administração em quem ele votou, segue o texto onde critico não só o "mais do mesmo" dos shows como o amadorismo da festa.

E, assim como hoje, elogio quando por problemas financeiros, uma Administração Municipal opta por uma Festa mas modesta, ainda que hipócritas venham a criticá-la.

Curiosidade: Errei feio ao chamar a banda "Barra da Saia" de Forró. Recebi às vésperas do show da Banda, um comentário no Blog da assessoria da Banda explicando seu estilo. Postarei o comentário em momento oportuno, quando também completar 10 anos de sua publicação.


Agenda Fechada.


Saiu  último show que faltava pra fechar a agenda da Expuã, a Banda Nechivile.

O blogueiro ficou sabendo do fechamento da agenda quando ainda estava em Campo Grande, ausente do blog. E entre dar a notícia e descansar, o ócio falou mais alto.

Blogonautas, espero que esta seja a última vez que falo sobre Expuã antes da festa (falarei durante, como sempre faço), que este ano acontecerá entre os dias 03 e 06 de setembro.

03 - Zé Henrique e Gabriel.
04 - Barra da Saia.
05 - Nechivile.
06 - Mattos e Matheus.

Uma festa essencialmente sertaneja, embora Barra da Saia, presumo, seja forró; ainda assim não escapará de, a exemplo do Bonde do Forró, cantar músicas sertanejas no ritmo nordestino; e o banda Nechivile nos apresente alguma coisa de country music (a julgar pelo nome, ao menos é o que se espera).

Confesso conhecer pouco de Zé Henrique e Gabriel, que ao que me parece, é o artista mais conhecido nesta edição da Expuã, e a princípio, a maior expectativa do público. Confesso ainda não ter grandes expectativas com esta dupla, mas depois de ter "queimado a língua" no show do Eduardo Costa ano passado, não me surpreende se a dupla superar as expectativas.

E da dupla Mattos e Matheus, que perdoem a minha ignorância mas, nada ouvi desta dupla.

Mas enfim, a festa é beneficente, e shows mais simples, significa ingressos mais baratos (em tese) e consequentemente, a democratização do acesso do público e seu maior poder de compra. E assim, as entidades agradecem.

Pena que o lucro das entidades venha em detrimento da não profissionalização da festa, que ao que parece, continuará por muitos anos presa à estrutura viciada do amadorismo, que, diga-se de passagem, é assim desde seu nascimento. E mais, presa à lógica perversa do prejuízo aos cofres municipais para manter o paternalismo, lógica agravada de 2002 pra cá.

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