Um antigo professor no
Cursinho em Ribeirão disse certa vez em sala de aula: "O mundo era dos
microrganismos e eles o querem de volta".
Ele falava sobre a quantidade
de doenças infecto contagiosas que assolava o mundo naquele distante ano de
1994.
Eis que 20 anos depois, este
pobre hipocondríaco que jamais esqueceu tal frase, vive em meio às notícias de
Febre Maculosa, Dengue, Febre Chicungunha, no Brasil, que também assiste ao
aumento dos casos de AIDS e onde acaba de chegar a Febre do Nilo; na Europa, Vaca
Louca; nos Estados Unidos, gripe suína (H1N1); Ebola e Gripe Aviária no mundo
todo.
Justo eu que pensava que o
apocalipse zumbi começaria pelos Organismos Geneticamente Modificados (OGM - Transgênicos)
começo agora a achar que será mesmo algum vírus mortal.
Brincadeiras à parte,
continuo acreditando que muitas destas doenças são estrategicamente
disseminadas com o objetivo de, ao criar pavor na população face à epidemia, os
laboratórios lucrarem bilhões com o risco de uma pandemia.
Uma vacina, um antídoto, a
profilaxia, por trás de todo grande surto sempre existe alguma grande
corporação lucrando com o medo coletivo.
E sempre surge uma vacina
salvadora, produzida por apenas um laboratório.
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