Cruzeiro: A metade azul de MG
festejou seu bi campeonato, o 3º da Era dos Pontos Corridos. Time organizado,
com bom técnico, soube segurar o elenco e disputar o Brasileirão 14.
São Paulo: Não soube
aproveitar as poucas chances que o Cruzeiro deu para ser superado. Perdeu jogos
chaves e ficou com o vice.
Internacional: Mais uma vez
fica sem o título que não conquista há 3 décadas e meia. Uma vaga na
Libertadores é o prêmio de consolação para o Clube que todo ano só ameaça,
ficando sempre como uma eterna promessa.
Corinthians: Perdeu jogos que
não poderia perder. Contra os times da parte de baixo, praticamente todos
tiraram uma casquinha do Timão e esta incompetência teve seu preço. E seu nome:
Mano Menezes.
Mas como o signatário deste
blog previu (aqui), ano terminado em 4 não é bom para o Timão, uma vaga na Pré
Libertadores e se passar, disputar o Grupo da Morte é o castigo para quem não
soube vencer quando precisou (se 3 empates fossem substituídos por 1 vitória e
2 derrotas, não estaria nesta situação).
Que não venha outro Tolima.
Atlético MG: O 2º Galo mais
lindo do mundo (o 1º é o da Madrugada, Recife/PE) com um bom time privilegiou a
Copa do Brasil, conquistada com categoria. Talvez por isso abriu mão da disputa
com o rival Mineiro também pelo Brasileirão.
Fluminense: Chegou a ameaçar,
mas foi fogo fátuo. Um time que por justiça deveria estar na série B. Encerra
em 6º e com o artilheiro do certame.
Grêmio: Outro que perdeu
quando não poderia. E na penúltima rodada. Depois jogou a toalha.
Também, com Felipão de
técnico...
Atlético/PR: Com um time
recheado de revelações do próprio clube, fez bonito entre os favoritos. Agora
deve manter a base do time e amadurecer para tentar sorte melhor nos anos
vindouros.
Santos: Péssimo ano para o
Peixe. Além da campanha pífia, o clube envolto em eleições conturbadas e o Caso
Neymar ainda ecoando na Vila Belmiro. Se continuar assim, volta a ser o time
dos anos 80 e 90, sem conquistas expressivas.
Flamengo: Flertou com o
rebaixamento e foi buscar em Wandeley Luxemburgo sua salvação. Nos últimos
anos, tirando 2009, sempre ficou na metade final da tabela. Pouco para um clube
que diz ter a maior torcida do país.
Sport: Ficar na Série A e será o único clube do nordeste a disputar o Brasileirão 2015. O
campeão Brasileiro de 87 já viveu dias melhores.
Goiás: O clube fundado pelo
Ipuanense Lino Barsi foi outra vez figurante em um Brasileirão, cuja geografia
concentra no eixo Rio/SP/MG as potências esportivas do país.
Figueirense: Se manter na
Série A é um prêmio para o modesto Figueira.
Coritiba: O Coxa sofreu com
um quase rebaixamento. Seria injusto para o seu maior ídolo: Alex. Craque da
bola que, por não fazer média com treinadores, aposentou-se (ontem) sem disputar uma
Copa do Mundo. Nem em 2002 quando seu suposto fã era treinador e preferiu
chamar Ricardinho ao invés dele.
Chapecoense: Fez bonito se
mantendo na série A, goleando equipes tradicionais e vencendo outras de maneira
inquestionável.
Palmeiras: Sorte não ajuda
apenas campeões. O Palmeiras, com um time limitadíssimo
se manteve na série A apenas por causa da mediocridade dos adversários que
lutavam contra o rebaixamento.
Com míseros 39 pontos se tornou, na Era dos Pontos Corridos com 20 clubes, o 16º classificado (portanto o 1º a se livrar
do rebaixamento) com o menor número de pontos.
Vergonhosa participação no
ano do Centenário (razão pela qual eu não gostaria de vê-lo rebaixado).
Vitória e Bahia deixaram o
Estado Baiano órfão de representantes. Merecidamente rebaixados.
Botafogo: Amargará pela 2ª
vez em sua história uma série B. Será que desta vez pelo menos se sagra
campeão?
Criciúma: Segurou a lanterna
da competição boa parte dela. Terá que sua o uniforme se quiser retornar à
elite.
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