Juca Kfouri é, e sempre será para mim, o melhor jornalista esportivo do país.
Suas opiniões já influenciaram uma legião de seguidores que cresceram no jornalismo esportivo tendo-o como bússola moral.
E com razão.
O próprio blogueiro resolveu escrever meia dúzia de palavras há quase 10 anos muito graças à leitura diária do recém criado Blog do Juca.
Já trocamos e-mails, posts e até foto (aqui) ocasião em que tive o prazer de lhe contar que virei blogueiro por causa dele.
Concordo com 99% do que fala.
Mas aquele 1%...
Quando ele insiste em defender o que não tem defesa.
Ainda que em muitas entrevistas tenha feito mea culpa e dito vários "senões" (como aqui).
Deveria apenas apontar os excessos como fazem os mais cautelosos, mas quem sou eu para pautar o Blog dele? Tem a liberdade de expressão para falar o que quiser, e por isso o respeito.
Mas discordo de suas opiniões, até porque liberdade de expressão é uma avenida de mão dupla. Você não pode falar o que quer e depois acusar quem discorda de não respeitar.
E assim fizemos civilizadamente como verão na resposta ao meu comentário sobre um texto publicado hoje (aqui) onde meu amigo Juca Kfouri mais uma vez atiçou a ira daqueles que, como eu, classifica como "batom na cueca" casos como o citado no texto.
Amigos discordam, civilizadamente divergem, e - ao menos da minha parte - o respeito e admiração permanecem rigorosamente os mesmos.
Até porque como bem disse Voltaire lá no século XVIII: "Posso não concordar com uma só palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-la".
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