quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Internet (e meu texto) entre idas e voltas.

Desde o começo do ano convivo com um fenômeno estranho: todos os dias por volta das 20:30 - 21:00h minha internet fica com a velocidade próxima a de uma tartaruga grávida.

Acreditando ser fenômeno passageiro, algo tipo um bug do milênio com mais de uma década e meia de atraso, esperei pacientemente melhora.

E nada.

Eis que, procurei um técnico e este acionou o serviço de manutenção da empresa de telefonia responsável.

Atendimento exemplar e problema resolvido.

Pelo menos por enquanto.

Enquanto sofria com a baixa velocidade da internet, escrevi um texto sobre a qualidade do serviço prestado pela empresa que detém o monopólio da telefonia fixa, e consequentemente, da internet banda larga, em nossa cidade.

Postei-o, porém a cautela me fez esperar ver se o problema era no meu aparelho ou se, de fato, era da empresa.

Retirei sua postagem, e equivocadamente agendei-o para o dia seguinte.

Ao ver meu erro, retirei-o novamente, esperando pela resolução do problema e então poderia postá-lo.

Ainda que minhas críticas quanto à qualidade do serviço prestado pela operadora continuem valendo, tenho que reconhecer que o atendimento que a empresa ofereceu e a qualidade deste, na resolução do problema, deve ser digno de nota pela competência e eficiência com que, aparentemente, resolveu meu problema.

Mas para não deixar meus 9 leitores sem saber o que falei, minhas críticas referiam-se à falta de investimento em infraestrutura (e parte dessa culpa é do Governo Federal, responsável pela expansão da internet), para se ter uma ideia, há bairros na cidade onde a internet sequer chega, e m outros, chega com sinal muito fraco e ops dissabores de ter uma única empresa oferecendo o serviço de internet banda larga.

Não sem antes criticar o Governo Federal a respeito dessa proposta de colocar limite de dados na nossa internet, para atender a interesses de empresas de telefonia (que perdem dinheiro com aplicativos que substituem ligações interurbanas) e emissoras de TV aberta e por assinatura, que perde audiência para NetFlix, Youtube e pirataria (filmes e ´series baixados diariamente).

Enfim, foi isso.

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