domingo, 17 de julho de 2016

Doutor eu não me engano, o Casagrande é Corinthiano.


Seria um livro como tantos outros na minha estante não fosse um detalhe.

Detalhe na foto abaixo anexada:


Não pude ir no lançamento oficial do livro na livraria Cultura na Av Paulista, nem quis deixar para ir na manhã de autógrafos dia 26 em Ribeirão Preto, aqui pertinho de casa, preferi ir na manhã de autógrafos do novo livro do Casão com o Gilvan Ribeiro, a 2ª desde a publicação do livro, no Memorial do Corinthians e assim matar 2 coelhos: Conhecer o ídolo da infância e o Memorial de tantas glórias.

O 1º coelho muito mais fácil, Casão estava solícito, distribuindo sorrisos, assinando livros e com a simpatia normal para quem enfrentaria uma legião de fãs querendo autógrafos (só eu peguei 2), fotos (das mais diversas), conversar, elogiar, etc etc etc...

Fui chegando e lhe dizendo:

- Andei 450km para estar aqui!

E ele assustado:

- Não diga!? De onde você veio?

Disse a ele que de Ipuã e obviamente dei Ribeirão como referência.

Enquanto assinava o livro, continuei minha conversa:

- "Meu saudoso pai tinha você e o Doutor como ídolos. Cresci ouvindo essa idolatria e vendo que ele tinha razão".

Casagrande mostrou algum interesse na minha curta história, perguntou se cheguei a vê-los jogar, falei brevemente sobre a Democracia Corinthiana e a Copa de 86.

Mais do que isso, impossível.

Pensei em convidá-lo para a reestreia (ainda sem data marcada) do Estádio Orandão, quando ele poderia fazer o gol da reinauguração, mas as mocinhas do staff da editora ficavam apressando a gente.

Paciência!

O 2º coelho ficou pela metade, impossível conhecer o memorial lotado daquele jeito.

Vídeos, áudios, fotos, taças, relíquias, tudo que fosse ser fotografado tinha que enfrentar a legião de Corinthianos (maloqueiro e sofredor) que apinharam as dependências do Memorial para prestigiar seu ídolo.

Para se ter uma ideia, a área destinada às taças dos Mundiais estava fechada.

Tirei foto do que deu e o que não deu (ou não quis), deixo de desculpa para uma visita futura quando, mais calmamente, poderei contemplar as muitas glórias de nossa centenária História.

De quebra, ao ir embora, consegui uma carona até a Rodoviária com uma prima do Casão, que tinha ido lá só pra dar um beijo no primo famoso. Ela e o marido me levaram no Uber dele, que nada me cobrou.

Agora diga: foi ou não foi um dia pra ficar na história? 

Abaixo, as fotos deste dia tão especial.

A fachada do Memorial

Casão e Gilvan interessados na minha história.
 
Enquanto assinava, fui puxando papo.
  
Eles estava interessados no que eu dizia.


Até a mocinha estragar o bate papo e agilizar minha foto despedida.


Doutor sempre presente.


Essa taçazinha é maior na televisão.


Chuteira do Sheik da Américas e as Luvas de São Cássio de Yokohama.
A taça é de um torneiozinho que vencemos invictos.

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