Sobrevivi a mais um Natal.
Não sem sequelas.
Sobrevivi:
Às escassas horas de sono.
À programação sofrível na TV (aberta ou fechada).
À visita de parentes
À ceia Viking que abarrotou a mesa
À hecatombe etílica
E sobretudo, à Simone (a cantora, não a irmã) entoando o mantra "Então é Natal".
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