sábado, 3 de outubro de 2015

Com o giz na mão.

Tive a honra de ser jurado em uma Feira do Conhecimento de uma grande escola de Ribeirão Preto.

Tarefa das mais difíceis, afinal julgar trabalhos que a gente sabe que houve empenho dos alunos e dedicação na orientação dos professores além de ser uma responsabilidade enorme, está sujeita a subjetividades.

E imprevistos.

O aluno que tinha tudo na ponta da língua e na hora "deu branco", aquele experimento que nos 200 ensaios funcionou perfeitamente e na hora da apresentação insistiu em não funcionar (certamente voltou ao normal após a apresentação), aquele detalhe que poderia ter mudado tudo,...

O importante é que cada aluno saiba que participar de uma feira do Conhecimento é um ato didático pedagógico, independente de vencer ou ficar em 2ºou 3º lugares, é aprender algo de uma maneira mais dinâmica e transmitir aos outros, o fruto de seu aprendizado sobre aquele tema.

E se divertir com o evento, evidentemente.

Mas o jurado tem que escolher aquele que ele achou melhor, sem necessariamente que isso seja uma sentença, não uma avaliação da aprendizagem, mas do desempenho. Até porque, todos ali aprenderam e ganharam com isso!

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