Não o que acontece hoje, com estes trocadilhos sem graças do tipo Zidanilo, Fabuloso, Gabigol e etc...
Os jogadores de antigamente tinham mais que apelidos; tinha epítetos.
E, claro, tinham muito mais futebol que os jogadores de hoje.
Abaixo, alguns epítetos de jogadores célebres.
Contribuiu para este post, Danilo Ferrari, a memória mais privilegiada dentre meus companheiros Unespianos.
Ademir da Guia – o Divino.
Alcindo
– o Bugre (Grêmio e Seleção na Copa de 1966).
Amarildo
– o Possesso.
Artur
Frienderich – O tigre.
Baltazar
– Artilheiro de Deus (Grêmio, Goiás - 80,90).
Carlinhos
– o Violino.
Carlos
Alberto Torres – o Capita.
Dário
– Rei Dadá ou Dadá Maravilha.
Didi
– Folha seca
Fausto
– O maravilha Negra (Vasco, década de 1930).
Gérson
– Papagaio
Ivair
– O Príncipe (Portuguesa anos 50 e 60)
João
Avelino – 77 (treinador de muitos times anos 60, 70, 80)
Júnior
– Capacete e Vovô Garoto
Leônidas
da Silva – o Diamante negro
Marcelinho
– Pé de anjo
Nunes
– João danado
Pepe
- O canhão da Vila
Renato
– Pé murcho (Guarani, São Paulo, Atlético MG dec 70, 80)
Rivelino
– Reizinho do parque
Romário
– Baixinho
Rondinelli
– Deus da raça
Sócrates
- Doutor
Telê
Santana – Fio de esperança
Vagner
– Bacharel.
Washington
e Assis - Casal 20
Yustrich
– o Homão (treinador de futebol dec. 50, 60 e 70)
Zé
Duarte – Zé do boné (treinador)
Zico
– Galinho de Quintino
Nenhum comentário:
Postar um comentário