segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Apelidos de jogadores.

Houve um tempo em que jogadores tinha apelidos.

Não o que acontece hoje, com estes trocadilhos sem graças do tipo Zidanilo, Fabuloso, Gabigol e etc...

Os jogadores de antigamente tinham mais que apelidos; tinha epítetos.

E, claro, tinham muito mais futebol que os jogadores de hoje.

Abaixo, alguns epítetos de jogadores célebres.

Contribuiu para este post, Danilo Ferrari, a memória mais privilegiada dentre meus companheiros Unespianos.


Ademir da Guia – o Divino.
Alcindo – o Bugre (Grêmio e Seleção na Copa de 1966).
Amarildo – o Possesso.
Artur Frienderich – O tigre.
Baltazar – Artilheiro de Deus (Grêmio, Goiás - 80,90).
Carlinhos – o Violino.
Carlos Alberto Torres – o Capita.
Dário – Rei Dadá ou Dadá Maravilha.
Didi – Folha seca
Fausto – O maravilha Negra (Vasco, década de 1930).
Gérson – Papagaio
Ivair – O Príncipe (Portuguesa anos 50 e 60)
João Avelino – 77 (treinador de muitos times anos 60, 70, 80)
Júnior – Capacete e Vovô Garoto
Leônidas da Silva – o Diamante negro
Marcelinho – Pé de anjo
Nunes – João danado
Pepe - O canhão da Vila
Renato – Pé murcho (Guarani, São Paulo, Atlético MG dec 70, 80)
Rivelino – Reizinho do parque
Romário – Baixinho
Rondinelli – Deus da raça
Sócrates - Doutor
Telê Santana – Fio de esperança
Vagner – Bacharel.
Washington e Assis - Casal 20
Yustrich – o Homão (treinador de futebol dec. 50, 60 e 70)
Zé Duarte – Zé do boné (treinador)
Zico – Galinho de Quintino

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