Adoro debate eleitoral.
Há muito tempo.
Não imposta se de Prefeito, Governador ou Presidente, sempre que posso, assisto como quem assiste à estreia de um filme ou um jogo decisivo de futebol.
Alguns momentos ficaram marcados na minha lembrança:
* Collor dizendo que Lulla possuía aparelho de som melhor que o dele (Campanha Presidencial em 89).
* Maluf dizendo que Mário Covas estava suando. Visivelmente com a gola da camisa marcada pelo suor. (Campanha ao Governo de SP 98).
* Collor, quando sua vez de perguntar a Eneias, se negando a perguntar: "Diga qualquer coisa". E na hora da réplica: "Pode continuar" (Campanha à Prefeitura de SP 2000).
* Kassab "pegando" Marta pelo pescoço e só soltando quando ela parou de mexer. Uma sucessão de embates onde o então Prefeito foi muito superior à candidata petista comparando os dois governos, mostrando o que de bom aconteceu no dele e de ruim no dela. (Campanha à Prefeitura de SP 2008).
* E o conjunto da obra do saudoso Plínio de Arruda Sampaio na eleição Presidencial passada (2010).
Pena que as regras (impostas pelos assessores dos candidatos) engessem tanto os candidatos.
Pena que o formato batido promova poucas inovações.
Pena que a legislação obrigue a convidar todos candidatos que tenham representação no Congresso Federal.
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