terça-feira, 2 de setembro de 2014

Debate eleitoral.

Adoro debate eleitoral.

Há muito tempo.

Não imposta se de Prefeito, Governador ou Presidente, sempre que posso, assisto como quem assiste à estreia de um filme ou um jogo decisivo de futebol.

Alguns momentos ficaram marcados na minha lembrança:

* Collor dizendo que Lulla possuía aparelho de som melhor que o dele (Campanha Presidencial em 89).

* Maluf dizendo que Mário Covas estava suando. Visivelmente com a gola da camisa marcada pelo suor. (Campanha ao Governo de SP 98).

* Collor, quando sua vez de perguntar a Eneias, se negando a perguntar: "Diga qualquer coisa". E na hora da réplica: "Pode continuar" (Campanha à Prefeitura de SP 2000).

* Kassab "pegando" Marta pelo pescoço e só soltando quando ela parou de mexer. Uma sucessão de embates onde o então Prefeito foi muito superior à candidata petista comparando os dois governos, mostrando o que de bom aconteceu no dele e de ruim no dela. (Campanha à Prefeitura de SP 2008).

* E o conjunto da obra do saudoso Plínio de Arruda Sampaio na eleição Presidencial passada (2010).

Pena que as regras (impostas pelos assessores dos candidatos) engessem tanto os candidatos.

Pena que o formato batido promova poucas inovações.

Pena que a legislação obrigue a convidar todos candidatos que tenham representação no Congresso Federal.

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