terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Sexo e poder.

O Blogueiro escreve este texto tendo Rei Roberto I tocando no Media Player

"Nos lençóis macios, amantes se dão..."

Sexo e poder caminham lado a lado nos bastidores da política, seja nacional ou internacional.

O vídeo do furacão da CPI, Denise Rocha, que rodou nos corredores do Congresso é fichinha perto do que acontece nos bastidores do poder, com gente muito mais graúda.

Nos EUA, estes escândalos não são surpresa entre os americanos, muito embora sempre fiquem estarrecidos quando acontece.

John Kennedy sucumbiu aos encantos de Marilyn Monroe, principalmente após a festa de aniversário onde ela cantou, sensual como ela só, o famoso "Happy birthday Mister President. Happy birthday to you".

Bill Clinton também se viu às voltas a um escândalo sexual. Flagrado com a boca na botija, tentou convencer o mundo, os americanos, a si mesmo, mas principalmente, a sua esposa Hillary, que o que fizera com Mônica Lewinsky não era sexo.

Resposta padrão, que ele próprio já dera antes, quando perguntado se já havia fumado maconha, respondeu: "Fumei mas não traguei". Com Srta Lewinsky teria sido o mesmo.

"Travesseiros soltos roupas pelo chão..."

No Brasil, na época de Clinton, FHC andava enamorado com a jornalista Mirian Dutra. Justo ele, com aquele jeitão de tiozão da gente.

Com mais cara de tiozão bobo, seu antecessor, Itamar Franco, viu-se às voltas com a "modelo" Lílian Ramos, no Carnaval de 1993, quando ele ocupava a Presidência após o impeachment de Collor.

Lado a lado no camarote, acompanhando o desfile das escolas, fotografados de baixo pra cima, percebe-se que a distinta senhorita estava sem as - digamos - roupas íntimas. A nudez íntima da moça foi revelada em todos os jornais.

Instado a comentar o fato, Itamar Franco respondeu mineiristicamente: "Queriam que eu fizesse o que? Eu não tinha uma calcinha para dar a ela".

Bem antes deles, Getúlio Vargas, segundo uma de suas biografias não autorizadas, teve um caso com ninguém menos que Carmem Miranda.

"Braços que se abraçam, bocas que murmuram..."

Agora vem à tona algo inimaginável: uma possível namorada para Lulla.

Rose Noronha, investigada pela PF em mais um escândalo do governo PT, acusada de tráfico de influência e venda de pareceres, acompanhava o filho do Brasil nas visitas oficiais internacionais quando Dona Marisa não estava presente.

A própria Srta Noronha se dizia namorada do Lulla e gozava (sem trocadilhos, por favor) de status junto ao staff do Presidente, dizem os jornalistas que investigam o caso. Chegou a dar dura em subordinados do Presidente com autoridade que seu cargo não lhe dava.

O affair, de acordo com a Folha de SP, teria durado quase 20 anos e remonta ao tempo em Lulla era apenas um eterno candidato. Onde concluímos que, sendo verdade o affair, podemos acusar Rose de tudo, menos de interesseira, pois ela teria caso com Lulla desde a época em quem ele ainda não vestia Armani e só fumava Monte Cristo quando seu camarada Fidel lhe presenteava.

"Palavras de amor enquanto se procuram..."

PS: Sendo verdade o que se diz sobre os Presidentes acima citados, o Blogueiro escolhe John Kenney como aquele com melhor gosto para amante.

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