Diferentemente de outros eleitores ipuanenses que, até mesmo pela idolatria cega a que veneram seu partido, o eleitor do PPS ipuanense mostrou que não tolera certas coisas, "normais" a outros partidos.
O eleitorado PMDBista mesmo aceitou com extrema naturalidade que um de seus líderes históricos mais atuantes tenha sido passado para trás, substituído pelo adversário da eleição passada; como aceitou com naturalidade também que antigos desafetos coabitassem a campanha e dividissem palanques com que criticava e era criticado.
Tudo normal, pelo bem maior do partido no poder.
O eleitorado Pepeessista ipuanense não engoliu a tal "união".
A ponto de não eleger nenhum vereador do partido e, para mim (portanto, sem qualquer embasamento científico, apenas o ACHO do Blogueiro) os mais radicais optaram por anular o voto, votar em branco, abster-se ou votar na candidatura oposicionista.
Prova disso que para a sua reeleição, a votação do candidato PMDBista cresceu parcos 84 votos (1,6%).
Para se ter uma ideia, a candidatura de reeleição em 2008 cresceu 931 votos (25,4%).
O eleitorado 23 em Ipuã dá mostras de ser mais crítico e coerente e menos passional que os demais.
Melhor não provocar.
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