segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Lula x Sarney x Collor x Lula. [Há 10 anos].

Há 10 anos eu postava uma coletânea de gentilezas trocadas entre Lulla, Sarney e Collor.

Confira o que um já falou do outro no passado.


Lula x Sarney x Collor x Lula.

"Espero que ele vote corretamente, depois de tantos males que já fez pelo nosso Brasil" (Lula, 1989, respondendo a Collor sobre como se sentia, tendo o então Presidente Sarney como seu eleitor).

"Isso pra mim tem um nome, cambalacho. E quem faz cambalacho é cambalacheiro. Eu não entendo essas questões das alianças, não entendo esse apoios (...) não tem competência, não tem experiência para Governar, e isso é verdade nunca foi Prefeito nunca foi Governador, não sabe a diferença entre uma fatura e uma duplicata" (Collor, 1989, sobre Lula e o fato dele não renegar publicamente, apoios como os de Sarney).

"O que ele não diz é quem é que tá financiando os 12 jatinhos que trouxe ele pra São Paulo hoje (...) O famoso Caçador de Marajás, não passa de um caçador de Maracujá" (Lula sobre Collor).

"Este homem engravidou uma namorada e lhe deu dinheiro para que fizesse o aborto" (Collor no último debate eleitoral em 89, depois de dizer que o aparelho de som do Lula era melhor que o seu, encerrou o "debate" com essa acusação).

"Gostaria de tratar o Sr José Sarney com elegância e respeito, mas não posso, porque estou falando com um irresponsável, um omisso, um desastrado, um fraco (...) O Sr sempre foi um político de segunda classe, nunca teve uma atitude de coragem" (Collor, 1989, falando sobre o Presidente Sarney).

"O Brasil é testemunha da brutalidade, da violência, do desatino, com que fui agredido por um candidato profundamente transtornado"  (Sarney, 1989, rebatendo as críticas de Collor).

"Sou vítima da violência, do vandalismo verbal, do terrorismo verbal. O que não faria no poder quem não respeita como simples candidato à Presidência" (Sarney, 1989, respondendo ataques de Collor, questionando sua capacidade de ser Presidente e antevendo o futuro).

"Nós sabemos que antigamente se dizia que o Ademar de Barros era ladrão, que o Maluf era ladrão. Pois bem: Ademar e Maluf poderiam ser ladrões, mas eles são trombadinhas perto do perto do grande ladrão que é o governante da Nova República" (Lula, 1987, chamando Sarney de ladrão).

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